Educação Física e Relações de Gênero
DOI:
https://doi.org/10.5585/cpg.v8n0.2082Palavras-chave:
Razão. Educação Física. Gênero. Discriminação. Opressão.Resumo
Este artigo é uma feliz convergência entre os estudos de dois pesquisadores freirianos: a primeira, elaborando sua dissertação de mestrado em educação que, referenciada no pensamento de Paulo Freire, aborda as questões da opressão de gênero nas aulas de Educação Física; o segundo, também a partir das orientações do educador pernambucano, especialmente as de não repeti-lo, mas de reinventar seu legado, vem tentando identificar as racionalidades oprimidas, mais especificamente, as que ele tem identificado como “Razões Femininas”. As formulações deste pesquisador têm constituído os fundamentos das verificações da pesquisadora que, por sua, vez acabam por constituir uma comprovação empírica daquelas formulações ensaísticas. A pesquisadora retoma a Educação Física dos anos 60 e 70 do século XX, o movimento feminista e o surgimento da categoria gênero no Brasil. Em seguida, problematiza a Educação Física, partindo da idéia de que o simples fato de se ter aulas mistas nessa disciplina não assegura igual acesso de meninas e meninos às mesmas atividades. Contudo, o interesse maior da pesquisadora é a identificação das resistências femininas que ocorrem nessa atividade que se dá no espaço escolar, constituindo uma manifestação do viés feminino que, para o pesquisador co-autor, é uma das expressões das Razões Femininas.Downloads
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