Juventudes e educação sociocomunitária: roteiros de investigação

Autores

  • Luís Antonio Groppo Unisal

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.n32.4080

Palavras-chave:

educação sociocomunitária, juventude, Região Metropolitana de Campinas, sociologia da juventude

Resumo

Apresento ideias orientadoras da pesquisa sobre a participação das juventudes nas práticas educacionais sociocomunitárias, destacando os municípios de Americana, Santa Bárbara d’Oeste, Nova Odessa e Sumaré, pertencentes à Região Metropolitana de Campinas. Entre estas ideias, no que se referem à juventude, os conceitos de moratória social, geração e moratória vital de Margulis e Urresti. Ainda sobre a juventude, a concepção dialética das juventudes modernas e contemporâneas, que foca o caráter histórico, coletivo, múltiplo e conflituoso delas. Definida a educação sociocomunitária como intervenções educacionais que buscam mobilizar comunidades para promover transformações sociais mais globais, são propostas hipóteses a guiar tal pesquisa, que destacam os limites destas intervenções nas escolas de ensino médio e as contradições dos projetos e ações “fora da escola”. Entre estas contradições, a concepção de que os jovens são um “perigo” social e o caráter quase compulsório do trabalho “voluntário” para estes mesmos jovens.

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Biografia do Autor

Luís Antonio Groppo, Unisal

Pesquisador do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Professor do Unisal (Centro Universitário Salesiano de São Paulo). Doutor em Ciências Sociais e Mestre em Sociologia pela Unicamp (Universidade Estadual de São Paulo).

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Publicado

07.05.2014

Como Citar

GROPPO, Luís Antonio. Juventudes e educação sociocomunitária: roteiros de investigação. EccoS – Revista Científica, [S. l.], n. 32, p. 51–66, 2014. DOI: 10.5585/eccos.n32.4080. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/4080. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático - Educação, juventude e contestação social