Isomorfismo e Responsabilidade Social Corporativa das Empresas que Compõem o Índice de Sustentabilidade da BM&FBovespa

Autores

  • Daniel Cargnin da Silva Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Graciella Martignago Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Wlamir Gonçalves Xavier Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Simone Sehnem Universidade do Sul de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5585/ijsm.v17i3.2649

Palavras-chave:

Isomorfismo. Relatórios de Sustentabilidade. Responsabilidade Social Corporativa.

Resumo

Objetivo: O objetivo deste artigo é verificar a existência de isomorfismo nas ações voltadas para responsabilidade social corporativa das empresas do Índice de Sustentabilidade (ISE) da BM&FBovespa.

Método: Desenvolveu-se pesquisa qualitativa e utilizada a técnica de análise de conteúdo dos relatórios de sustentabilidade e informações dos sites oficiais das empresas do ISE.

Originalidade/Relevância: estudos existentes relacionam responsabilidade social corporativa e isomorfismo o analisam como motivo e influência para a apresentação dos relatórios de sustentabilidade e o formato de sua apresentação, mas não se há isomorfismo nas ações de RSC.

Resultados: O setor das Instituições Financeiras foi o que mais apresentou processo de isomorfismo, considerando as empresas de controle totalmente privado nacional. Verificou-se também que empresas multinacionais sofrem pressões isomórficas limitadas e não foi verificado isomorfismo nas empresas que possuem o Estado como sócio majoritário.

Contribuições teóricas/metodológicas: No entanto, a presente pesquisa contribui para o estudo do processo do isomorfismo em relação à Responsabilidade Social Corporativa, analisando dados divulgados pelas empresas (verificando semelhanças das ações adotadas).

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Publicado

13.09.2018

Como Citar

da Silva, D. C., Martignago, G., Xavier, W. G., & Sehnem, S. (2018). Isomorfismo e Responsabilidade Social Corporativa das Empresas que Compõem o Índice de Sustentabilidade da BM&FBovespa. Revista Ibero-Americana De Estratégia, 17(3), 116–127. https://doi.org/10.5585/ijsm.v17i3.2649

Edição

Seção

Artigos