Prevalência da automedicação em acadêmicos de fisioterapia de uma Instituição de Ensino Superior de Teresina

Autores

  • Bruna Santos Ibiapina Neres
  • Larruama Soares Figueiredo Faculdade Integral Diferencial
  • Manoel Dias Sousa-Filho Universidade Federal Do Piauí
  • Charllynton Luis Sena Costa Faculdade Integral Diferencial
  • Maria do Carmo de Carvalho e Martins Universidade Federal do Piauí
  • Antonio Luis Martins Maia-Filho Faculdade Integral Diferencial

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v9i1.2119

Palavras-chave:

Automedicação, Estudantes, Prevalência.

Resumo

OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de automedicação entre acadêmicos do curso de fisioterapia de uma faculdade privada. MÉTODO: Os dados foram obtidos por meio de questionários com questões abertas e fechadas. RESULTADOS: Foram avaliados 177 estudantes, de ambos os sexos, com idades entre 20 e 49 anos. A prevalência de automedicação entre os estudantes pesquisados foi de 46,87%. Os principais motivos para a automedicação citados foram dores de cabeça (50,62%), cólica menstrual (19,92%), e dor músculo-esquelético (11,62%). Entre os tipos de medicamentos referidos, os mais utilizados foram analgésicos (76,55%) e antibióticos (9,29%). CONCLUSÕES A automedicação é frequente entre estudantes de cursos da área de saúde, o que pode ser evidenciado no presente artigo, onde quase metade dos estudantes referiu realizar tal prática.

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Biografia do Autor

Antonio Luis Martins Maia-Filho, Faculdade Integral Diferencial

Especialista em Metodologia do Ensino, Mestre em engenharia Biomédica, Doutorando em Engenharia Biomédica, Professor de Biofísica e Fisiologia

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Publicado

17.06.2010

Como Citar

1.
Neres BSI, Figueiredo LS, Sousa-Filho MD, Costa CLS, Martins M do C de C e, Maia-Filho ALM. Prevalência da automedicação em acadêmicos de fisioterapia de uma Instituição de Ensino Superior de Teresina. Cons. Saúde [Internet]. 17º de junho de 2010 [citado 17º de julho de 2024];9(1):33-8. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/2119

Edição

Seção

Ciências básicas