Risco biomecânico de técnicos de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva

Autores

  • João Batista Raposo Mazullo Filho Faculdade Santo Agostinho
  • Nely Silva Carneiro Faculdade Santo Agostinho
  • Gilvânia Melo Rocha Faculdade Santo Agostinho
  • Layene Castelo Branco Costa Lopes Faculdade Santo Agostinho
  • Michelle Silva Andrade Faculdade Santo Agostinho
  • Thayrine Amorim Rodrigues Faculdade Santo Agostinho
  • Engels Zalmon Carvalho Lacerda Faculdade Santo Agostinho

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v9i2.2276

Palavras-chave:

Biomecânica, Enfermagem, Unidade de Terapia Intensiva.

Resumo

Introdução: Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) são consideradas causa de estresse da equipe profissional, por ser um ambiente fechado e no qual os profissionais são submetidos a um ritmo de trabalho extenuante que interfere na sua condição física. Objetivos: Identificar os riscos biomecânicos de técnicos de enfermagem da UTI. Métodos: Estudo observacional e transversal, realizado com 26 colaboradores, que possibilitou que se avaliasse o risco biomecânico, com a Rapid Upper Limb Assessment (RULA), os escores padronizados com software virtual do grupo Ergonomic Workplace Solution; e a análise do Segmento em Sobrecarga Biomecânica (SSB) com Corel Draw®X4. Resultados: A ferramenta Rula evidenciou que o banho dos pacientes, efetuado pelos avaliados, representa pontuação máxima de riscos, tanto pela postura empregada quanto pela repetitividade dos movimentos. A análise do SSB mostrou pontos críticos, especialmente sobre o posicionamento angular da coluna lombar, por uso incorreto da biomecânica corporal. Conclusão: Essa pesquisa evidenciou que os avaliados realizam atividades que lhes proporcionam riscos biomecânicos elevados.

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Biografia do Autor

João Batista Raposo Mazullo Filho, Faculdade Santo Agostinho

Especialista em Fisioterapia Cardiorespiratória pela Universidade Tuiuti do Paraná. Fisioterapeuta do Hospital São Marcos, professor das Faculdades Santo Agostinho e AESPI.

Nely Silva Carneiro, Faculdade Santo Agostinho

Acadêmica do 9° período de Fisioterapia da Faculdade Santo Agostinho e membro efetivo da Liga de Gineco-Obstetrícia/FSA.

Gilvânia Melo Rocha, Faculdade Santo Agostinho

Acadêmica do 9° período de Fisioterapia da Faculdade Santo Agostinho (FSA), membro da Coordenação Geral das Ligas Integradas de Fisioterapia - LIEF/FSA e efetivo das Ligas de Cardiologia e UTI.

Layene Castelo Branco Costa Lopes, Faculdade Santo Agostinho

Acadêmica do 8° período de Fisioterapia da Faculdade Santo Agostinho.

Michelle Silva Andrade, Faculdade Santo Agostinho

Acadêmica do 8° período de Fisioterapia da Faculdade Santo Agostinho.

Thayrine Amorim Rodrigues, Faculdade Santo Agostinho

Acadêmica do 8° período de Fisioterapia da Faculdade Santo Agostinho.

Engels Zalmon Carvalho Lacerda, Faculdade Santo Agostinho

Acadêmico do 8° período de Fisioterapia da Faculdade Santo Agostinho e membro efetivo da Liga de UTI/FSA.

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Publicado

10.08.2010

Como Citar

1.
Mazullo Filho JBR, Carneiro NS, Rocha GM, Costa Lopes LCB, Andrade MS, Rodrigues TA, et al. Risco biomecânico de técnicos de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva. Cons. Saúde [Internet]. 10º de agosto de 2010 [citado 29º de março de 2024];9(2):270-7. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/2276

Edição

Seção

Ciências aplicadas