Avaliação do uso de contraceptivo de emergência em distintas regiões de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v10i2.2337Palavras-chave:
Anticoncepção pós-coito, Educação em saúde, Orientação.Resumo
Introdução: A contracepção de emergência (pós-coito) pode ser utilizada por mulheres após uma relação sexual desprotegida. Todavia, é usada de maneira descontrolada por adolescentes e adultas. Objetivo: Desse modo, objetivou-se identificar o perfil das consumidoras de contraceptivos de emergência. Método: Farmacêuticos de trinta farmácias de pequeno, médio e grande porte nas regiões: norte, leste, oeste e centro de São Paulo foram entrevistados. Três marcas diferentes do fármaco levonorgestrel foram consideradas quanto ao consumo, por ordem decrescente de preço, respectivamente: A, B e C. Resultados: Verificou-se que 87% dos farmacêuticos apontaram que as jovens são as principais usuárias do fármaco. A procura por orientação farmacêutica atingiu 73%; em contrapartida, o medicamento foi comercializado sem prescrição médica. Apenas em 16% das farmácias houve relatos de ocorrência de reações adversas. Embora a marca B tenha sido a mais comercializada (44%), houve diferenças de consumo por custo versus perfil socioeconômico nas regiões estudadas. Conclusão: O estudo mostrou a necessidade de programas educativos sobre contracepção de emergência.Downloads
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