Perfil dos pacientes com DPOC que melhoram a capacidade de exercício após treinamento

Autores

  • Gabriela de Andrade e Nobrega Universidade Estadual de Londrina
  • Gianna Waldrich Bisca Universidade Estadual de Londrina
  • Andrea Akemi Morita Universidade Estadual de Londrina
  • Igor Lopes de Brito Universidade Estadual de Londrina
  • Débora Rafaelli de Carvalho Universidade Norte do Paraná
  • Josiane Marques Felcar Universidade Norte do Paraná
  • Nidia Aparecida Hernandes Universidade Estadual de Londrina
  • Fábio Pitta Universidade Estadual de Londrina
  • Vanessa Suziane Probst Universidade Norte do Paraná - Unopar. Londrina, PR

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v14n2.5409

Palavras-chave:

Doença pulmonar obstrutiva crônica, Esforço físico, Exercício.

Resumo

Introdução: Fatores associados à melhora no incremental shuttle walking test (ISWT), em pacientes com DPOC não estão claros. Objetivo: Identificar o perfil dos pacientes com melhor desempenho no ISWT após treinamento físico. Métodos: Quarenta e dois pacientes com DPOC foram separados em dois grupos: melhora (GM) no ISWT (≥20 metros) e não melhora (GNM). Foram avaliados: espirometria, ISWT, teste da caminhada de seis minutos (TC6min), sensação de dispneia, dados antropométricos e de gravidade da doença. Resultados: Após treinamento, houve melhora na distância do ISWT (P=0,03). O GM apresentou pior desempenho no ISWT (P<0,0001) e maior sensação de dispneia (P=0,04) antes do treinamento. Os integrantes do GM e do GNM não apresentaram diferenças em relação aos dados antropométricos, bem como de gravidade da doença. Conclusões: Pacientes com mais sintomas e pior desempenho no ISWT inicial parecem ser os que mais melhoram sua capacidade máxima de exercício após treinamento físico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Gabriela de Andrade e Nobrega, Universidade Estadual de Londrina

Discente do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e colaboradora do Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar (LFIP) da UEL. Londrina, Paraná, Brasil.

Gianna Waldrich Bisca, Universidade Estadual de Londrina

Doutoranda em Ciências da Reabilitação do Programa Associado UEL-UNOPAR e pesquisadora do Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar (LFIP) da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná, Brasil. 3Mestrando(a) em Ciências da Reabilitação do Programa Associado UEL-UNOPAR e pesquisador (a) do Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar (LFIP) da UEL. Londrina, Paraná, Brasil.

Andrea Akemi Morita, Universidade Estadual de Londrina

Mestranda em Ciências da Reabilitação do Programa Associado UEL-UNOPAR e pesquisador (a) do Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar (LFIP) da UEL. Londrina, Paraná, Brasil.

Igor Lopes de Brito, Universidade Estadual de Londrina

Mestrando em Ciências da Reabilitação do Programa Associado UEL-UNOPAR e pesquisador (a) do Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar (LFIP) da UEL. Londrina, Paraná, Brasil.

Débora Rafaelli de Carvalho, Universidade Norte do Paraná

Doutoranda em Ciências da Reabilitação do Programa Associado UEL-UNOPAR e pesquisadora do Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde (CPCS) da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil.

Josiane Marques Felcar, Universidade Norte do Paraná

Doutoranda em Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina (UEL), docente do curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), pesquisadora do Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar (LFIP) da UEL e do Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde (CPCS) da UNOPAR. Londrina, Paraná, Brasil.

Nidia Aparecida Hernandes, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina (UEL), docente do Departamento de Fisioterapia da UEL e do Programa de Doutorado e Mestrado em Ciências da Reabilitação Associado UEL-UNOPAR e pesquisadora do Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar (LFIP) da UEL.

Fábio Pitta, Universidade Estadual de Londrina

Doutor em Ciências da Reabilitação e Fisioterapia pela Katholieke Universiteit Leuven, Bélgica, docente do Departamento de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), docente do Programa de Doutorado e Mestrado em Ciências da Reabilitação, Associado UEL-UNOPAR, e coordenador do Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar (LFIP) da UEL. Londrina, PR – Brasil. 8Doutora em Ciências da Reabilitacão e Fisioterapia pela Katholieke Universiteit Leuven, Bélgica, docente do Departamento de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e do curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), docente e coordenadora do Programa de Doutorado e Mestrado em Ciências da Reabilitacão Associado UEL-UNOPAR, pesquisadora do Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar (LFIP) e do Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde (CPCS) da UNOPAR. Londrina, PR – Brasil.

Vanessa Suziane Probst, Universidade Norte do Paraná - Unopar. Londrina, PR

Pós-Doutorado. Universidade Estadual de Londrina, UEL, Brasil; Doutorado e Mestrado em Ciências da Reabilitação e Fisioterapia. Katholieke Universiteit Leuven.

Downloads

Publicado

11.08.2015

Como Citar

1.
Nobrega G de A e, Bisca GW, Morita AA, Brito IL de, Carvalho DR de, Felcar JM, et al. Perfil dos pacientes com DPOC que melhoram a capacidade de exercício após treinamento. Cons. Saúde [Internet]. 11º de agosto de 2015 [citado 17º de abril de 2024];14(2):291-7. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/5409

Edição

Seção

Artigos