Incontinência urinária na paralisia cerebral: eficácia da TENS no nervo tibial posterior em mulheres adultas

Autores

  • Daniela Tanajura Caldeira
  • Bruna Henis Rodrigues
  • Ana Karênina Dias de Almeida Sabela
  • Francis Lopes Pacagnelli
  • Renata Augusta Beloni Digiovani
  • Gabriela Andrade Piemonte Lopes
  • Ana Paula Coelho Figueira Freire Universidade Estadual Paulista
  • Maria Tereza Artero Prado
  • Deborah Cristina Gonçalves Luiz Fernani

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v15n1.6249

Palavras-chave:

Paralisia Cerebral, Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea, Incontinência Urinária.

Resumo

Introdução: A Paralisia Cerebral (PC) pode estar associada á incontinência urinária (IU), que pode ser decorrente de alterações neurológicas. Objetivo: Avaliar eficácia da eletroestimulação transcutânea (TENS) do nervo tibial posterior na qualidade de vida de mulheres com IU e PC. Método: Relato de caso com duas mulheres (28 e 36 anos). Avaliado o tipo de disfunção urinária e questionário King’s Health Questionnaire (KHQ). Realizadas 20 sessões de eletroestimulação com frequência de 60 Hz, largura de pulso 200 µs, frequência da corrente de 01 Hz. A intensidade foi estabelecida de acordo com cada paciente. Resultados: Ambas diminuíram o número de idas ao banheiro e trocas dos forros. No KHQ, a paciente 1 melhorou nos domínios impacto da incontinência, limitação das tarefas, limitação física/social e medidas de segurança. Já a paciente 2, nos domínios limitações das tarefas, relações pessoais e sono/energia. Conclusão: A TENS melhorou a qualidade de vida destas mulheres.

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Biografia do Autor

Ana Paula Coelho Figueira Freire, Universidade Estadual Paulista

Departamento de Fisioterapia UNOESTE

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Publicado

04.07.2016

Como Citar

1.
Caldeira DT, Rodrigues BH, Sabela AKD de A, Pacagnelli FL, Digiovani RAB, Lopes GAP, et al. Incontinência urinária na paralisia cerebral: eficácia da TENS no nervo tibial posterior em mulheres adultas. Cons. Saúde [Internet]. 4º de julho de 2016 [citado 25º de julho de 2024];15(1):129-34. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/6249

Edição

Seção

Estudos de casos