Avaliação da flexibilidade de crianças com paralisia cerebral após intervenção fisioterapêutica
Ana Paula Espindula, Domingos Emanuel Bevilacqua Júnior, Mariane Fernandes Ribeiro, Janaine Brandão Lage, Ednéia Corrêa de Mello, Juliana Beatriz Espindula Raizel, Vicente de Paula Antunes Teixeira
Resumo
Introdução: A fisioterapia favorece a flexibilidade e diminue a espasticidade de crianças com paralisia cerebral (PC). Objetivos: avaliar os benefícios da fisiotera - pia convencional para a flexibilidade a curto e longo prazo de crianças com PC es - pástica . Métodos: participaram seis pacientes com PC espástica, idade de seis a 14 anos, ambos os gêneros. Foram realizadas 16 sessões de fisioterapia convencional com alongamentos passivos. Para avaliação da flexibilidade, aplicou-se o Teste de Sentar e Alcançar utilizando o Banco de Wells antes e após cada sessão. Para a análise estatística foi utilizado o Software Sigma-Stat® versão 3.5 com significân - cia estatística (p<0,05). Resultados: houve aumento significativo da flexibilidade da cadeia muscular posterior comparando pré e pós individualmente (p<0,05) e da média pré e pós sessões (p<0,0001). Conclusão: fisioterapia convencial por meio de exercícios de alongamentos passivos melhora a flexibilidade da cadeia muscular posterior de crianças com PC espástica a curto ou a longo prazo.
Palavras-chave
Fisioterapia; Paralisia Cerebral; Exercícios de alongamento muscular.
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v17n1.7576
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