A utilização de método contraceptivo de barreira na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis em um município de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v6i1.917Palavras-chave:
Doenças sexualmente transmissíveis. Enfermagem. Prevenção primária.Resumo
Neste estudo, procurou-se identificar, em uma Unidade Básica de Saúde, o perfil da população que participa do Planejamento Familiar e relacionar a utilização dos métodos contraceptivos de barreira na prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para isso, realizouse uma pesquisa de campo exploratória, no município de Guarulhos (SP), sobre a utilização desses métodos, aplicando- se um questionário a 22 participantes de um grupo de planejamento familiar. Com relação à amostra, 96% eram do sexo feminino, 37% estavam na faixa etária de 21 a 30 anos e 51 % não tinham concluído o ensino fundamental. A pesquisa revelou também que 60% dos entrevistados não utilizavam método de contracepção de barreira (preservativos) para a prevenção de DSTs. As principais razões da não-utilização desse método foram a fidelidade ao parceiro e o descaso com a prevenção de DSTs, observando-se maior preocupação com a contracepção e não com a prática do sexo seguro. Concluiu-se que ainda há muita falta de informação e de orientação a respeito da conjugação entre contracepção e sexo seguro e que existe a necessidade de criar estratégias para reverter esse quadro.Downloads
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