Arte e ambiente terapêutico

Autores

  • Maria Regina Clemesha

DOI:

https://doi.org/10.5585/exacta.v5i1.1030

Palavras-chave:

Ambiente terapêutico. Arquitetura. Arte. Hospital. Saúde.

Resumo

O momento é propício para questionar a validade de se investir em arte – cada vez mais presente nos orçamentos para a saúde. Recentemente, diante dos extremos do funcionalismo e do racionalismo, hospitais têm aumentado orçamentos para paisagismo, arte e decoração. Profissionais do marketing abraçaram a tendência. Nossa geração deve investigar se é possível ir além da funcionalidade modernista, sem desperdiçar as lições e inovações desse período admirável. Dados de pesquisa provindos de uma larga gama de ciências, desde a medicina até a psicologia ambiental, fornecem a arquitetos e administradores hospitalares, meios para a promoção da eficiência e da eficácia no ambiente terapêutico. São apresentadas evidências quanto ao valor de investimento em vários tipos de espaços destinados à estimulação mental e sensorial e ao descanso, além de dados sobre a seleção e produção de arte para hospitais e clínicas, e suas possíveis conseqüências para o bem-estar de seu público-alvo.

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Biografia do Autor

Maria Regina Clemesha

Mestre e arquiteta e urbanista – FAU-USP

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Publicado

30.06.2007

Como Citar

Clemesha, M. R. (2007). Arte e ambiente terapêutico. Exacta, 5(1), 57–67. https://doi.org/10.5585/exacta.v5i1.1030

Edição

Seção

Artigos