Como uma organização pode induzir a inovação aberta?
DOI:
https://doi.org/10.5585/exactaep.v13n1.5197Palavras-chave:
Cultura organizacional. Inovação. Inovação aberta. Síndrome NIH. Síndrome NSH.Resumo
Quando Chesbrough publicou, há mais de dez anos, o trabalho seminal sobre inovação aberta, ele não criou apenas um termo, mas deu início a uma nova área para pesquisas. Passado esse período de mais de uma década, diversos estudos foram realizados. Contudo, no campo intraorganizacional sua implementação continua pouco explorada. Na literatura, abordam-se, na maioria das vezes, os efeitos das síndromes do “não inventado aqui” e do “não vendido aqui”, mas pouco se discute sobre um modelo conceitual que correlacione os fatores organizacionais indutores da inovação aberta. Neste trabalho, introduz-se um modelo que relaciona a cultura organizacional (também com as síndromes anteriormente apresentadas) e a inovação aberta, baseado em evidências empíricas. Tal modelo, além de contribuir para a literatura da inovação aberta, pode ser ainda utilizado por profissionais das organizações para avaliar e monitorar um ambiente para inovação aberta. Ao final, foram apresentadas as hipóteses, a limitação do estudo e as sugestões para trabalhos futuros.Downloads
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Publicado
25.08.2015
Como Citar
Carvalho, E. G., Gandia, R. M., & Sugano, J. Y. (2015). Como uma organização pode induzir a inovação aberta?. Exacta, 13(1), 80–89. https://doi.org/10.5585/exactaep.v13n1.5197
Edição
Seção
Artigos
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