Bacteriocinas de bactérias lácticas
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v1i0.156Palavras-chave:
Bacteriocina, Listeria monocytogenes, Bactéria láctica.Resumo
Mudanças no estilo de vida dos consumidores têm aumentado a procura por novos tipos de alimento, como os refrigerados de preparo fácil (ready to eat), os naturais (sem adição de conservantes químicos) e os nutritivos (SILLS-LEVY, 1989; REINECCIUS, 1989). Alguns patógenos alimentares psicrotróficos – por exemplo, Listeria monocytogenes, Yersinia enterocolitica, Escherichia coli O157:H7 e Aeromonas hydrophila (LECHOWICH, 1988; MOTLAGH et al., 1991) – emergiram devido ao aumento do consumo de produtos refrigerados. Como conseqüência, observa-se o interesse por novas tecnologias que aumentem o tempo de vida útil desses produtos e também confiram segurança microbiológica a eles. Pesquisas com bacteriocinas de bactérias lácticas têm-se expandido nos últimos anos, por causa de sua utilização como bioconservantes alimentares. Sabendo-se que bactérias lácticas ocorrem naturalmente em muitos alimentos fermentados, suas bacteriocinas podem ser facilmente aceitas como aditivos alimentares pelas autoridades da saúde e pelos consumidores (GONZALEZ et al., 1996). Essa revisão tem como objetivo destacar os recentes avanços tecnológicos no estudo dessas bacteriocinas.Downloads
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