Bacteriocinas de bactérias lácticas

Autores

  • Cláudia Moreno Rosa UNINOVE, São Paulo
  • Bernadete D. G. M. Franco USP, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v1i0.156

Palavras-chave:

Bacteriocina, Listeria monocytogenes, Bactéria láctica.

Resumo

Mudanças no estilo de vida dos consumidores têm aumentado a procura por novos tipos de alimento, como os refrigerados de preparo fácil (ready to eat), os naturais (sem adição de conservantes químicos) e os nutritivos (SILLS-LEVY, 1989; REINECCIUS, 1989). Alguns patógenos alimentares psicrotróficos – por exemplo, Listeria monocytogenes, Yersinia enterocolitica, Escherichia coli O157:H7 e Aeromonas hydrophila (LECHOWICH, 1988; MOTLAGH et al., 1991) – emergiram devido ao aumento do consumo de produtos refrigerados. Como conseqüência, observa-se o interesse por novas tecnologias que aumentem o tempo de vida útil desses produtos e também confiram segurança microbiológica a eles. Pesquisas com bacteriocinas de bactérias lácticas têm-se expandido nos últimos anos, por causa de sua utilização como bioconservantes alimentares. Sabendo-se que bactérias lácticas ocorrem naturalmente em muitos alimentos fermentados, suas bacteriocinas podem ser facilmente aceitas como aditivos alimentares pelas autoridades da saúde e pelos consumidores (GONZALEZ et al., 1996). Essa revisão tem como objetivo destacar os recentes avanços tecnológicos no estudo dessas bacteriocinas.

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Biografia do Autor

Cláudia Moreno Rosa, UNINOVE, São Paulo

Professora Doutora do Departamento de Saúde da UNINOVE.

Bernadete D. G. M. Franco, USP, São Paulo

Professora Doutora do Departamento de Ciência dos Alimentos e Nutrição Experimental-USP.

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Publicado

02.01.2008

Como Citar

1.
Rosa CM, Franco BDGM. Bacteriocinas de bactérias lácticas. Cons. Saúde [Internet]. 2º de janeiro de 2008 [citado 28º de março de 2024];1:09-15. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/156

Edição

Seção

Artigos