O efeito do tempo de duas diferentes técnicas de alongamento na amplitude de movimento
Resumo
OBJETIVOS: Avaliar qual técnica de alongamento muscular confere maior ganho de flexibilidade dos músculos isquiotibiais. MÉTODO: Sessenta voluntários de ambos os sexos, com idade entre 18 e 29 anos foram divididos aleatoriamente em seis grupos: G0 – grupo controle, G1 – alongamento estático por 1 minuto; G3 – alongamento estático por 3 minutos; G5 – alongamento estático por 5 minutos; FNP3 – 3 séries de alongamento hold-relax e FNP6 – 6 séries hold-relax. A amplitude de movimento de extensão ativa do joelho foi avaliada antes e após cada sessão e antes e dois dias após término do treinamento, que foi realizado por cinco dias consecutivos. Para a análise dos dados foram utilizados os testes ANOVA post hoc Newman-Keuls. RESULTADOS: Verificou-se que somente os voluntários dos grupos G3, G5 e FNP6 apresentaram ganhos significativos de flexibilidade em relação ao grupo controle. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que independente da técnica aplicada, o tempo de manutenção parece ser o fator chave para o ganho de flexibilidade, devendo este ser de no mínimo três minutos.
Palavras-chave
Alongamento; Flexibilidade; Músculo.
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PDFDOI: https://doi.org/10.5585/conssaude.v9i1.2122
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