Avaliação do movimento mandibular em crianças com e sem disfunção temporomandibular
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v10n4.3040Palavras-chave:
Amplitude de movimento articular, Articulação temporomandibular, saúde da criança. Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular.Resumo
Introdução: O movimento mandibular corresponde à funcionalidade do sistema estomatognático e sua avaliação pode contribuir como comparativo entre crianças com e sem Disfunção Temporomandibular (DTM). Objetivo: Avaliar o movimento mandibular de crianças de 6 a 10 anos com e sem disfunção. Métodos: Para avaliação do movimento mandibular, utilizou-se um paquímetro digital, e para distribuição dos grupos usou-se o questionário de Fonseca. As crianças foram divididas em dois grupos: Grupo 1 (G1) sem DTM, e Grupo 2 (G2) com DTM. Resultados: Na comparação da abertura bucal entre grupos, o G1 apresentou abertura de 42,74 mm; e o G2, de 42,79 mm; e entre os gêneros, o gênero masculino obteve abertura de 42,36 mm, e o feminino, 43,28 mm. Conclusão: A medida da abertura bucal não demonstrou diferença estatisticamente significante entre os grupos com e sem disfunção, assim como entre os gêneros, mesmo o gênero feminino apresentando maior amplitude que o masculino.Downloads
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