Avaliação do movimento mandibular em crianças com e sem disfunção temporomandibular

Autores

  • Beatriz Guimarães Ribeiro UNINOVE
  • Joelma Magalhães da Costa Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • Cid André Fidelis de Paula Gomes UNINOVE
  • Yasmin El Hage Uninove
  • Éric Edmur Camargo Arruda UNINOVE
  • Tabajara de Oliveira Gonzalez UNINOVE
  • Fabiano Politti UNINOVE
  • Daniela Aparecida Biasotto-Gonzalez Universidade Nove de Julho - Uninove. São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v10n4.3040

Palavras-chave:

Amplitude de movimento articular, Articulação temporomandibular, saúde da criança. Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular.

Resumo

Introdução: O movimento mandibular corresponde à funcionalidade do sistema estomatognático e sua avaliação pode contribuir como comparativo entre crianças com e sem Disfunção Temporomandibular (DTM). Objetivo: Avaliar o movimento mandibular de crianças de 6 a 10 anos com e sem disfunção. Métodos: Para avaliação do movimento mandibular, utilizou-se um paquímetro digital, e para distribuição dos grupos usou-se o questionário de Fonseca. As crianças foram divididas em dois grupos: Grupo 1 (G1) sem DTM, e Grupo 2 (G2) com DTM. Resultados: Na comparação da abertura bucal entre grupos, o G1 apresentou abertura de 42,74 mm; e o G2, de 42,79 mm; e entre os gêneros, o gênero masculino obteve abertura de 42,36 mm, e o feminino, 43,28 mm. Conclusão: A medida da abertura bucal não demonstrou diferença estatisticamente significante entre os grupos com e sem disfunção, assim como entre os gêneros, mesmo o gênero feminino apresentando maior amplitude que o masculino.

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Biografia do Autor

Beatriz Guimarães Ribeiro, UNINOVE

Graduada em Fisioterapia

Joelma Magalhães da Costa, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Mestre em Ciencias da Reabilitação - UNINOVE. Professora do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas – UFAM.

Cid André Fidelis de Paula Gomes, UNINOVE

Mestrando do Programa em Ciências da Reabilitação da Universidade Nove de Julho – UNINOVE

Yasmin El Hage, Uninove

Mestranda do Programa em Ciências da Reabilitação da Universidade Nove de Julho – UNINOVE

Éric Edmur Camargo Arruda, UNINOVE

Graduando do Curso de Fisioterapia da Universidade Nove de Julho - UNINOVE

Tabajara de Oliveira Gonzalez, UNINOVE

Professor do Curso de Fisioterapia da Universidade Nove de Julho – UNINOVE

Fabiano Politti, UNINOVE

Professor do Curso de Fisioterapia da Universidade Nove de Julho – UNINOVE

Daniela Aparecida Biasotto-Gonzalez, Universidade Nove de Julho - Uninove. São Paulo, SP

Poutora e Mestre em Biologia Patologia Buco-Dental pela Universidade Estadual de Campinas; Professora titular do curso de Mestrado em Ciências da Reabilitação da UNINOVE.

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Publicado

28.12.2011

Como Citar

1.
Ribeiro BG, da Costa JM, Gomes CAF de P, Hage YE, Camargo Arruda Éric E, Gonzalez T de O, et al. Avaliação do movimento mandibular em crianças com e sem disfunção temporomandibular. Cons. Saúde [Internet]. 28º de dezembro de 2011 [citado 12º de novembro de 2024];10(4):729-34. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/3040

Edição

Seção

Ciências aplicadas