Efeitos agudos do aquecimento específico e exercícios de mobilidade articular no desempenho de repetições máximas e volume de treinamento

Autores

  • Bianca Ferreira Nunes da Silva 1. Professo(a)r especialista - Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força, Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Pedro Henrique Leal dos Santos 1. Professo(a)r especialista - Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força, Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Rodrigo Barreto da Glória 1. Professo(a)r especialista - Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força, Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Jênnifer Silva Brito 2. Discente do curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil e membro do Grupo de Pesquisas em Cinesiologia Aplicada ao Treinamento de Força das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil..
  • Adriano Ferreira Pinho 2. Discente do curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil e membro do Grupo de Pesquisas em Cinesiologia Aplicada ao Treinamento de Força das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Marcus Paulo Araújo 3. Professor Mestre das Faculdades São José de Educação Física e membro do Grupo de Pesquisas em Cinesiologia Aplicada ao Treinamento de Força das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Gabriel Andrade Paz Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Humberto Miranda Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Rio de Janeiro, RJ

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v16n1.6596

Palavras-chave:

Exercício, Aquecimento, Musculação.

Resumo

Introdução: Diferentes tipos de aquecimentos podem influenciar no desempenho de força. Objetivo: Verificar o efeito agudo de dois protocolos de aquecimento (mobilidade articular e aquecimento experimental) sobre o desempenho de repetições máximas e volume de treinamento. Métodos: Participaram do estudo 14 homens (24,29 ± 4,81). Os participantes compareceram no local seis dias não consecutivos com intervalo de 48 horas entre eles, fizeram teste e reteste da carga máxima e realizaram os protocolos experimentais de aquecimentos, seguido da sessão de treinamento de força. Resultados: O volume total da sessão de treinamento (repetições x séries x carga) foi maior no protocolo de exercícios de mobilidade comparado ao protocolo com aquecimento específico. Conclusão: Portanto, parece que os exercícios de mobilidade promovem aumento agudo no desempenho de repetições máximas em exercícios para o membro inferior, quando comparado ao aquecimento específico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Bianca Ferreira Nunes da Silva, 1. Professo(a)r especialista - Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força, Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

1. Professo(a)r especialista - Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força, Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

 

Bianca Ferreira Nunes da Silva¹,

Pedro Henrique Leal dos Santos, 1. Professo(a)r especialista - Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força, Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

1. Professo(a)r especialista - Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força, Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

 

Rodrigo Barreto da Glória, 1. Professo(a)r especialista - Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força, Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

1. Professo(a)r especialista - Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força, Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Jênnifer Silva Brito, 2. Discente do curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil e membro do Grupo de Pesquisas em Cinesiologia Aplicada ao Treinamento de Força das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil..

2. Discente do curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil e membro do Grupo de Pesquisas em Cinesiologia Aplicada ao Treinamento de Força das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Adriano Ferreira Pinho, 2. Discente do curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil e membro do Grupo de Pesquisas em Cinesiologia Aplicada ao Treinamento de Força das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

2. Discente do curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil e membro do Grupo de Pesquisas em Cinesiologia Aplicada ao Treinamento de Força das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Marcus Paulo Araújo, 3. Professor Mestre das Faculdades São José de Educação Física e membro do Grupo de Pesquisas em Cinesiologia Aplicada ao Treinamento de Força das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

3. Professor Mestre das Faculdades São José de Educação Física e membro do Grupo de Pesquisas em Cinesiologia Aplicada ao Treinamento de Força das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Gabriel Andrade Paz, Universidade Federal do Rio de Janeiro

3.4. Professor Mestre das Faculdades São José de Educação Física e membro do Grupo de Pesquisas em Cinesiologia Aplicada ao Treinamento de Força das Faculdades São José, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 4. Professor Mestre da Universidade Castelo Branco membro do grupo de pesquisas em biodinâmica do exercício, saúde e performance (BIODESP), Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

 

Gabriel Andrade Paz3,4, Humberto Miranda5

Humberto Miranda, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Rio de Janeiro, RJ

5 Professor Doutor Adjunto - Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Musculação e Treinamento de Força, Escola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Rio de Janeiro, RJ - Brasil.

Downloads

Publicado

14.06.2017

Como Citar

1.
Silva BFN da, Santos PHL dos, Glória RB da, Brito JS, Pinho AF, Araújo MP, et al. Efeitos agudos do aquecimento específico e exercícios de mobilidade articular no desempenho de repetições máximas e volume de treinamento. Cons. Saúde [Internet]. 14º de junho de 2017 [citado 29º de março de 2024];16(1):50-7. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/6596

Edição

Seção

Artigos