Prevalência de agravos ortopédicos e de suas causas em uma população da região central da cidade de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v8i2.1491Palavras-chave:
Agravos ortopédicos, Demanda de atendimento, IMC, Sedentarismo.Resumo
Os agravos ortopédicos tornam o indivíduo vulnerável em diversos aspectos, causando perda da mobilidade, da privacidade e do autocuidado, gerando afastamento do trabalho, da vida social, e alterando a imagem corporal. Para melhor entender esse universo, traçamos o perfil de pacientes atendidos por um setor especializado nesse tipo de agravo. 83 pacientes (46±17 anos) foram avaliados por meio de entrevista com participação voluntária. As fraturas corresponderam à maior parcela dos agravos nos pacientes entre 50 e 70 anos, com predomínio em mulheres. A obesidade foi um fator marcante, revelando um IMC médio de 27,7 kg/mg2 entre os atendidos. Concluímos que envelhecimento, obesidade, sedentarismo e agravos ocupacionais predispõem a um maior número de encaminhamentos à ortopedia. Denota-se a necessidade de intervenção com medidas preventivas e educativas, influenciando mudanças de estilo de vida e adoção de atividades físicas, que promovam melhor qualidade de vida e proporcionem alívio coadjuvante à terapia medicamentosa, minimizando comorbidades.Downloads
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