Prevalência de agravos ortopédicos e de suas causas em uma população da região central da cidade de São Paulo

Autores

  • Márcia Adriana Bolonine Hurba Universidade Nove de Julho
  • Rogério Barbosa de Deus GeNe - Grupo de Estudos em Nefrologia de São Paulo
  • Anderson Sena Barnabé Universidade Nove de Julho
  • Rafaela Sanches de Oliveira Universidade Nove de Julho
  • Renato Ribeiro Nogueira Ferraz Universidade Nove de Julho

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v8i2.1491

Palavras-chave:

Agravos ortopédicos, Demanda de atendimento, IMC, Sedentarismo.

Resumo

Os agravos ortopédicos tornam o indivíduo vulnerável em diversos aspectos, causando perda da mobilidade, da privacidade e do autocuidado, gerando afastamento do trabalho, da vida social, e alterando a imagem corporal. Para melhor entender esse universo, traçamos o perfil de pacientes atendidos por um setor especializado nesse tipo de agravo. 83 pacientes (46±17 anos) foram avaliados por meio de entrevista com participação voluntária. As fraturas corresponderam à maior parcela dos agravos nos pacientes entre 50 e 70 anos, com predomínio em mulheres. A obesidade foi um fator marcante, revelando um IMC médio de 27,7 kg/mg2 entre os atendidos. Concluímos que envelhecimento, obesidade, sedentarismo e agravos ocupacionais predispõem a um maior número de encaminhamentos à ortopedia. Denota-se a necessidade de intervenção com medidas preventivas e educativas, influenciando mudanças de estilo de vida e adoção de atividades físicas, que promovam melhor qualidade de vida e proporcionem alívio coadjuvante à terapia medicamentosa, minimizando comorbidades.

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Biografia do Autor

Márcia Adriana Bolonine Hurba, Universidade Nove de Julho

Enfermeira pela Universidade Nove de Julho – UNINOVE – SP. Especialista em Saúde Coletiva com ênfase em Programa de Saúde da Família pela Universidade Nove de Julho – UNINOVE - SP

Rogério Barbosa de Deus, GeNe - Grupo de Estudos em Nefrologia de São Paulo

Médico pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Nefrologista pelo Hospital das Clínicas da UFMG. Mestre e Doutor em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Anderson Sena Barnabé, Universidade Nove de Julho

Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade São Camilo - SP. Mestre e Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP). Docente da Disciplina de Saúde Coletiva da Universidade Nove de Julho - UNINOVE -SP

Rafaela Sanches de Oliveira, Universidade Nove de Julho

Fisioterapeuta pela Universidade Santa Cecília- SP. Especialista em Gerontologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Docente da Disciplina de Saúde Coletiva da Universidade Nove de Julho - UNINOVE - SP

Renato Ribeiro Nogueira Ferraz, Universidade Nove de Julho

Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade do Grande ABC (UniABC) - SP. Mestre e Doutor em Nefrologia - Ciências Básicas, pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - SP. Docente da Disciplina de Metodologia do Ensino e da Pesquisa, do Curso de Pós-graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Programa de Saúde da Família da Universidade Nove de Julho - UNINOVE - SP

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Publicado

29.07.2009

Como Citar

1.
Hurba MAB, de Deus RB, Barnabé AS, de Oliveira RS, Ferraz RRN. Prevalência de agravos ortopédicos e de suas causas em uma população da região central da cidade de São Paulo. Cons. Saúde [Internet]. 29º de julho de 2009 [citado 17º de julho de 2024];8(2):251-8. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/1491

Edição

Seção

Artigos