Análise eletromiográfica durante sessões de equoterapia em praticantes com paralisia cerebral

Autores

  • Ana Paula Espindula Universidade Federal do triângulo Mineiro
  • Mayara Simões Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Iramaia Salomão Alexandre de Assis Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Mariane Fernandes Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Alex Abadio Ferreira Associação de Pais e amigos dos Excepcionais de Uberaba
  • Patrícia Fonseca Ferraz Universidade de Uberaba
  • Isabella Cardoso Cunha Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Mara Lúcia da Fonseca Ferraz Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Luciane Aparecida Pascucci Sande de Souza Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Vicente de Paula Antunes Teixeira Universidade Federal do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v11n4.3276

Palavras-chave:

Eletromiografia, Equoterapia, Paralisia Cerebral.

Resumo

A equoterapia destaca-se como forma de tratamento para indivíduos com Paralisia Cerebral (PC). Objetivo: Verificar o efeito do tipo de montaria na atividade muscular em portadores de PC. Métodos: Avaliaram-se três praticantes com PC por eletromiografia, durante quatro sessões de equoterapia, utilizando-se, em cada sessão, uma condição de montaria. Realizou-se análise estatística descritiva com valores de média e desvio-padrão dos RMS normalizado. Resultados: O músculo trapézio esteve sempre ativo, nas posições sentado inicial e final, em todas as condições de montaria, exceto na sela sem apoio dos pés. Nos três momentos avaliados durante as sessões, observa-se que, nas montarias com manta, a atividade do trapézio também foi alta, comparada com a dos demais músculos. O apoio dos pés permitiu ativação mais homogênea dos músculos de tronco avaliados, quando comparado à ausência do apoio. Conclusão: Usar sela com pé no estribo foi a melhor opção para tratamento equoterapêutico dos hemiparéticos avaliados.

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Biografia do Autor

Ana Paula Espindula, Universidade Federal do triângulo Mineiro

Mestrado em Ciências da Saúde com área de concentração em Patologia Geral pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM (2008) , Doutora em Ciências da Saúde com área de concentração em Patologia Geral - UFTM (2012), Professora Substituta do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Professora da Universidade das Apaes de Minas Gerais. Participação em projetos de pesquisa com apoio financeiro da FAPEMIG, CNPq, CAPES e FUNEPU. As atividades científicas desenvolvidas estão frequentemente associadas aos seguintes temas: Aterosclerose, AIDS, Eletromiografia, Equoterapia, Flexibilidade, Neuropediatria e Patologia experimental. Participou do projeto Rondon no Vale do Jequitinhonha em julho de 2008

Mara Lúcia da Fonseca Ferraz, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

mara@patge.uftm.edu.br

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Publicado

04.01.2013

Como Citar

1.
Espindula AP, Simões M, Assis ISA de, Fernandes M, Ferreira AA, Ferraz PF, et al. Análise eletromiográfica durante sessões de equoterapia em praticantes com paralisia cerebral. Cons. Saúde [Internet]. 4º de janeiro de 2013 [citado 8º de novembro de 2024];11(4):668-76. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/3276

Edição

Seção

Ciências aplicadas