Comparação dos níveis de flexibilidade de mulheres praticantes de hidroginástica e Pilates
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v14n3.4981Palavras-chave:
Exercício físico, Flexibilidade, Imersão, Mulheres.Resumo
Objetivo: Comparar o efeito de dois programas de exercícios físicos diferentes na flexibilidade de mulheres. Métodos: Participaram do estudo 200 mulheres. Para avaliação, utilizou-se o flexiteste por ser um instrumento eficaz e de baixo custo. Efetuou-se análise estatística por meio de comparações do teste Mann-Whitney. Resultados: Encontrou-se diferença significante entre as medidas das praticantes de Pilates em relação às de hidroginástica Z(U)=1,95, revelou-se um p<0,02. Conclusão: As praticantes de Pilates obtiveram escores mais significantes em comparação às de hidroginástica, este achado pode estar associado ao fato de o método Pilates ser delineado para o ganho de força e flexibilidade, enquanto a hidroginástica é baseada na perspectiva de melhoria da aptidão física.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2015 ConScientiae Saúde
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do texto na revista;
O(s) autor(es) garantem que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
É reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação;
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional;
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado;
Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.