Fernanda Guerra e a Institucionalização do Surfe Carioca na Década de 1960

Autores

  • Ana Carolina Costa Cruz Universidade Nove de Julho - UNINOVE, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/podium.v2i1.39

Palavras-chave:

Biografia, Institucionalização do Surfe, Rio de Janeiro.

Resumo

Este artigo analisa os primeiros momentos de institucionalização do surfe feminino, compreendendo os processos históricos relativos à participação de Fernanda Guerra nessa prática cultural corporal, protagonista desse momento. O surfe de maneira institucionalizada no Rio de Janeiro deu seus primeiros passos na década de 1960, justamente quando as mulheres se inserem na modalidade. Qual é a participação dessa agente social neste contexto? A metodologia utilizada foi a história oral, ou seja, trata-se de um método que não só suscita a emergência de novos objetos e nova documentação, como também estabelece uma relação original entre o historiador e os sujeitos da história, uma construção histórica participativa. Enfim, investigando a vida dessa competidora das primeiras competições de surfe no Rio de Janeiro, constatamos que enquanto a prática se reduzia a um grupo restrito, filhos de estrangeiros que moravam em Ipanema, as mulheres praticavam e tinham representação na Federação, embora essa participação tenha se resumido a festas e homenagens.

DOI: 10.5585/podium.v2i1.39

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Biografia do Autor

Ana Carolina Costa Cruz, Universidade Nove de Julho - UNINOVE, São Paulo

Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Administração - Gestão do Esporte da Universidade Nove de Julho – PMPA-GE/UNINOVE

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Publicado

03.06.2013

Como Citar

Cruz, A. C. C. (2013). Fernanda Guerra e a Institucionalização do Surfe Carioca na Década de 1960. PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review, 2(1), 117–136. https://doi.org/10.5585/podium.v2i1.39

Edição

Seção

Artigos