Uma nota sobre a Lei de Zipf no futebol brasileiro: o ranking da CBF (2013-2018)

Autores/as

  • Claudio Djissey Shikida PPGOM-UFPel
  • Andre Carraro PPGOM-UFPel
  • Rodrigo Nobre Fernandez PPGOM-UFPel

DOI:

https://doi.org/10.5585/podium.v8i2.322

Palabras clave:

Ranking da CBF. Lei de Zipf. Economia dos Esportes.

Resumen

Objetivo do estudo: O objetivo da pesquisa foi verificar o grau de adequação do ranking da CBF à lei de Zipf.

Metodologia/abordagem: Foram utilizadas regressões de corte transversal e em painel para os rankings no período 2013-2018.

Originalidade/Relevância: Um padrão como a lei de Zipf – verificado em diversos rankings em outras áreas – implica em forte concentração na amostra. No caso dos clubes brasileiros, isso significaria que poucos clubes teriam possibilidades de sucesso ao longo dos anos. A pesquisa contribui na discussão sobre a concentração do sucesso no futebol em poucos clubes.

Principais resultados: Os resultados sugerem que a concentração dos clubes brasileiros é um menos forte do que a sugerida pela Lei de Zipf.

Contribuições teóricas/metodológicas: a literatura nacional apresenta poucas tentativas de se verificar o grau de concentração entre clubes de futebol brasileiros. O uso da econometria – inclusive por meio das técnicas de dados em painel – são a principal contribuição desta pesquisa.

Palavras-chave: Ranking da CBF, Lei de Zipf, Economia dos Esportes.


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Publicado

2019-09-12

Cómo citar

Shikida, C. D., Carraro, A., & Fernandez, R. N. (2019). Uma nota sobre a Lei de Zipf no futebol brasileiro: o ranking da CBF (2013-2018). PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review, 8(2), 230–240. https://doi.org/10.5585/podium.v8i2.322