traumatic brain injury and transit accidents: epidemiological survey in the 2008 – 2016 period

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5585/rgss.v9i1.13193

Keywords:

Traffic accident, Epidemiology, Health promotion, Cranial trauma, Surveillance in public health

Abstract

Traumatic Brain Injury (TBI) is considered the main reason for premature death in Brazil, and the causes are listed within the group of pathologies caused by external causes, auto accidents being the main factor. This is an ecological study designed to evaluate the epidemiological profile of TBI in Brazil. For that reason, data from Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Palmas (TO) and Teresina (PI) were analyzed because these are municipalities that are part of the implementation of Life in Transit intervention project, a project focused on surveillance and prevention of traffic injuries and deaths. The data was obtained through the Hospital Information System from SUS (the Brazilian public health system), and we have considered the pre-intervention period (2008 to 2011) and the post-intervention period (2012 to 2016). It was observed that the largest increase in the number of hospitalizations for TBI due to traffic accidents was in Teresina (102%), 13.67% of it with fatalities. Male had the highest number of hospitalizations in the five municipalities in both periods from 2008 to 2011 (19,960 cases) and from 2012 to 2016 (30,000 cases). Considering the five municipalities, the total amount of expenses with hospital services, in general, had an average of 15,408,834 per year. Despite the positive performance of the Life in Transit Project, the socioeconomic impact associated with TBI and its high prevalence and incidence rate is constantly increasing. The results go beyond physical deficiencies to the victims and exorbitant costs to society, which turns it into a major public health problem.


 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Lorena Laira Morais dos Santos, Centro Universitário de Maringá - Unicesumar

Mestrado em Promoção da Saúde

Leonardo Pestillo de Oliveira, Duke University

Pós-doutorado em Saúde Global

João Ricardo Nickenig Vissoci, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC

Doutorado em Psicologia Social

References

Andrade, S., & Mello-Jorge, M. (2016). Mortalidade e anos potenciais de vida perdidos por acidentes de trânsito no Brasil, 2013. Revista de Saúde Pública, 50(1),59.

Araújo, T., Oliveira, A., Souza, I., Júnior, F., Nery, I., & Monteiro, C. (2015). Acidentes de trânsito e sua relação com o consumo de álcool: revisão integrativa. Revista de Enfermagem UFPE, 9(5), 8437-43.

Babai, M., Ali, M., Syntetos, A., & Boylan, J. (2013). Forecasting and inventory performance in a two-stage supply chain with ARIMA demand: Theory and empirical analysis. International Journal of Production Economics, 143(2), 463-471.

Babu, C., & Reddy, B. (2015). Prediction of selected Indian stock using a partitioning– interpolation based ARIMA–GARCH model. Applied Computing And Informatics, 11(2), 130-143.

Becketti, S. (2013). Introduction to time series using. College Station: Stata Press.

Canoval, J., Bueno, M., Oliver, C., & Lucinéia, S. O Traumatismo cranioencefálico de pacientes vítimas de acidentes de motocicletas. (2010). Arquivos de Ciências da Saúde, 17(1), 9-14.

Crespo, A.A. (2002). Estatística Fácil (18a ed.). São Paulo: Saraiva.

Ediger, V., & Akar, S. (2007). ARIMA forecasting of primary energy demand by fuel in Turkey. Energy Policy, 35(3), 1701-1708.

Eloia, S., Eloia, S., Sales, E., Sousa, S., & Lopes, R. (2011). Análise epidemiológica das hospitalizações por trauma cranioencefálico em um hospital de ensino. SANARE Revista de Políticas Públicas, 10(2), 34-39.

Fava, V. (2000). Manual de econometria. São Paulo: Editora Atlas.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Pesquisa nacional amostra de domicílios. Um panorama da saúde no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE.

Malta, D., Mascarenhas, M., Bernal, R., Silva, M., Pereira, C., Minayo, M., & Morais, O. (2016). Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS): capítulos de uma caminhada ainda em construção. Ciência e Saúde Coletiva, 21(6), 1683-1694.

Marconi, M., & Lakatos, E. (2003). Fundamentos de metodologia científica (5a ed.). São Paulo: Atlas.

Marín, L., & Queiroz, M. (2000). A atualidade dos acidentes de trânsito na era da velocidade: uma visão geral. Caderno de Saúde Pública, 16(1), 7-21.

Medronho R. (2009). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu.

Melo, J., Silva R., & Moreira, E. (2005). Fatores preditivos do prognóstico em vítimas de trauma cranioencefálico. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 63(4), 670-675.

Menon, D., Schwab, K., Wright, D., & Maas, A.(2010). Position statement: definition of traumatic brain injury. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 91(11),1637-40.

Morais, O., Silva, M., Lima, C., Malta, D., & Junior, J. (2013). Projeto Vida no Trânsito: avaliação das ações em cinco capitais brasileiras, 2011-2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 22(3), 373-382.

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2015). Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com traumatismo cranioencefálico / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde.

Montgomery, D., Jennings, C., & Kulahci, M. (2008). Introduction to Time Series Analysis and Forecasting. New York: John Wiley & Sons Inc.

Morettin, P., & Toloi, C. (2006). Análise de Séries Temporais (2a ed.). São Paulo: Blucher.

Porta, M. (2014). A dictionary of epidemiology (6a ed.). New York: Oxford University Press.

Rates, S., Melo, E., Mascarenhas, M., & Malta, D. Violência infantil: uma análise das notificações compulsórias, Brasil 2011. (2014). Ciência e Saúde Coletiva, 20(3), 655-665.

Santos, F., Casagranda, L., Lange, C., Farias, J., Pereira, P., Jardim, V., & Torres, A. (2013). Traumatismo Cranioencefálico: Causas e Perfil das Vítimas Atendidas no Pronto Socorro de Pelotas/Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Mineira de Enfermagem, 17(4), 882-887.

Serna, E., & Sousa, R. (2006). Mudanças nos papéis sociais: uma consequência do trauma cranioencefálico para o cuidador familiar. Revista Latino-Americana Enfermagem, 14(2), 183-189.

Silva, E. (2011). Análise do crescimento da motorização no Brasil e seus impactos na mobilidade urbana. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de janeiro, RJ, Brasil.

Soares, J., Farias, A., & Cesar, C. (1991). Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC.

Viégas, M., Pereira, E., Targino, A., Furtado, V., & Rodrigues, D. (2013). Traumatismo cranioencefálico em um hospital de referência no estado do Pará, Brasil: prevalência das vítimas quanto a gênero, faixa etária, mecanismos de trauma, e óbito. Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia, 32(1), 15-18.

Wiener, N. (1966). Extrapolation, interpolation and smoothing of stationary time series. Cambridge: MIT Press.

World Health Organization. (2015). Global status report on road safety 2015. Geneva: World Health Organization.

Published

2020-06-12

How to Cite

Morais dos Santos, L. L., Pestillo de Oliveira, L., & Nickenig Vissoci, J. R. (2020). traumatic brain injury and transit accidents: epidemiological survey in the 2008 – 2016 period. Revista De Gestão Em Sistemas De Saúde, 9(1), 32–51. https://doi.org/10.5585/rgss.v9i1.13193

Issue

Section

Articles