The role of units of emergency care: performance analysis of the first UPA in Pelotas-RS
DOI:
https://doi.org/10.5585/rgss.v8i2.14922Keywords:
Health Management, Ready Care Units, Performance.Abstract
The overcrowding of hospital emergencies in most Brazilian public hospitals was one of the justifications of the Ministry of Health for the creation of Emergency Care Units in the country. The purpose of the UPA is to provide intermediate support to hospitals and Basic Health Units, preventing less complex cases from being referred to hospital emergencies, with the effects of reducing overcrowding of emergency rooms. However, this article aims to verify the performance, including the form of organization of the first UPA unit enabled in the city of Pelotas, from July 2016 to July 2017. It seeks to identify the possible impacts of UPA on Pronto Help from the municipality and the local community. It is an exploratory study, qualitative and quantitative. Thus, it was found that the UPA under study in the specified period provided 73,333 visits at the hospital, and 68,255 patients underwent medical care, showing that the unit has been showing positive results even in relation to the reduction that reach an average of 80 daily visits from the hospital. local emergency services, as well as providing users with specific services, as it has a simplified structure with X-ray, electrocardiography, pediatrics, examination laboratory and observation beds, services that are often difficult to obtain in other hospitals. However, the continuation of the study is necessary, in view of the opening of another unit in the municipality for the year 2018, and this will present new results to the studies linked to the units and the emergency room.
Downloads
References
Gil, A. C. (1989). Métodos e técnicas de pesquisa social (2.ed.). São Paulo: Atlas.
Granja, G. F., Viana, A. L. d’ A., Ibañes, N. & Pavone Zoboli, E. L. C. (2013). Análise da Política Nacional de Atenção às Urgências no SUS: avanços e desafios na efetivação das Redes de Atenção à Saúde. 2º Congresso brasileiro de política, planejamento e gestão em saúde. Universalidade, Igualdade e Integralidade da saúde: um projeto possível, Belo Horizonte, MG, Brasil, 02.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Portal do IBGE. Recuperado em 03 novembro, 2017, de https://www.ibge.gov.br
Ibañez, N. (2013) Os hospitais e a Rede de Atenção às Urgências e Emergências: Desafios. Conselho Nacional Secretários de Saúde, 3(7), 39-43.
Konder. M. T., & O’dwyer, G. (2015). As Unidades de Pronto - Atendimento na Política Nacional de Atenção às Urgências. Revista de Saúde Coletiva, 2(25), 525-545.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos metodologia científica (5 ed.). São Paulo: Atlas.
Souza Minayo, MC. (Org.). (2002). Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade (21 ed. pp 7-67). Petrópolis: Vozes.
Governo do Brasil (2011). Portal Brasil. Recuperado em 03 novembro, 2017, de http://www.brasil.gov.br › Saúde › 2011 › 08
Machado. C. V., Lima. L. D., O’Dwyer. G., Andrade. C. L. T., Baptista. T. W.F., Pitthan. R. G. V., & Ibañes. N. (2016). Gestão do trabalho nas Unidades de Pronto Atendimento: estratégias governamentais e perfil dos profissionais de saúde. Cad. Saúde Pública 2(32), pp. 01-14.
Ministério da Saúde (2014). Portal da saúde. Recuperado em 03 novembro, 2017, de u.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/959-sas-raiz/dahu-raiz/urgencia e-emergencia/l2-urgencia-e-emergencia/13396-unidade-de-pronto-atendimento-24-horas-UPA-24h
Ministério da Saúde (2017). Portal da saúde. Recuperado em 03 novembro, 2017, de http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/UPA/diretrizes-UPA-24h
O’dwyer, G. & Mattos, R. A. (2013). O cuidado integral e a atenção às urgências: o Serviço de Atendimento Móvel de Urgências no Estado do Rio de Janeiro. Saúde e Sociedade, 22(1), pp.199-210. Recuperado em 06 outubro, 2017, de https://www.scielosp.org/article/sausoc/2013.v22n1/199-210/
O’dwyer, G. (2010, agosto). A gestão da atenção às urgências e o protagonismo federal. Ciência & Saúde Coletiva, 15(5), pp. 2395-2404. Recuperado em 06 outubro, 2017, de http://www.scielo.br/pdf/csc/v15n5/v15n5a14.pdf
Oliveira, S. N., Ramos, B. J., Piazza, M., Do Prado. M. L., Reibnitz, K. S. & Souza, A. C. (2015, janeiro - março). Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24h: Percepção da enfermagem. Texto e Contexto Enfermagem 24(1), pp. 238-344. Recuperado em 10 novembro, 2017, de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=71438421029
Portaria n. 1600, de 07 de julho de 2011 (2011). Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no SUS. Brasília, DF. Recuperado em 06 novembro, 2017, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1600_07_07_2011.html
Portaria n.1601, de 07 de julho de 2011 (2011). Estabelece diretrizes para a implantação do componente Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. Brasília DF. Recuperado em 07 novembro, 2017 de http://bv sms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1601_07_07_2011_rep.html
Portaria n.10 de 3 de janeiro de 2017 (2017). Redefine as diretrizes de modelo assistencial e financiamento de UPA 24h de pronto atendimento como componente da rede de atenção às urgências, no âmbito do sistema Único de Saúde. Brasília DF. Recuperado em 07 novembro, 2017 de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0010_03_01_2017.html
Rocha, A. F. S. (2005). Determinantes da procura de atendimento de urgência pelos usuários nas unidades de pronto atendimento da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Dissertação de Mestrado, Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, BH, Brasil. Disponível: http://www.enf.ufmg.br/pos/defesas/310M.PDF
Saissu, K. M. A. (2013). Unidades de pronto atendimento: uma avaliação normativa das UPA’s do Distrito Federal. Monografia de Graduação, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. Disponível: http://bdm.unb.br/handle/10483/5324.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Revista de Gestão em Sistemas de Saúde
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição - Não comercial - Compartilhar igual 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html