Aplicação da Autonomação como Estratégia de Otimização de uma Farmácia Periférica: Estudo de Caso em um Hospital de Grande Porte

Autores

  • Fabiano Jardim Araujo Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
  • Caroline Lima de Almeida Costa Universidade do Vale do Rio dos Sinos Sinos – UNISINOS

DOI:

https://doi.org/10.5585/rgss.v1i2.28

Palavras-chave:

Autonomação, Farmácia Hospitalar, Devoluções e Insumos.

Resumo

O presente artigo apresenta o estudo da aplicação da autonomação como alternativa de otimização de uma farmácia hospitalar periférica e seus respectivos resultados. O trabalho também caracteriza o uso dessa metodologia em um ambiente de alta complexidade e diversificação em termos de consumo de itens no âmbito hospitalar. Vários autores referem à autonomação como uma estratégia de padronização de processos, redução de custo e aumento da produtividade, que vem a auxiliar as organizações ao transferir a inteligência humana para a máquina, sem excluir a participação humana. Inicialmente será discutida a abordagem da autonomação, seus conceitos e aplicações. Em seguida serão apresentadas as características da farmácia hospitalar, e por fim a metodologia pesquisada e as informações coletadas. A pesquisa será realizada através de um estudo de caso único, em uma instituição hospitalar de grande porte da região sul do Brasil, cuja unidade periférica da farmácia está localizada em uma unidade de cuidados intensivos fechada, caracterizada por mudanças tecnológicas com foco na melhoria dos processos assistenciais e administrativos e redução de custo.

DOI: 10.5585/rgss.v1i2.28

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Biografia Autor

Caroline Lima de Almeida Costa, Universidade do Vale do Rio dos Sinos Sinos – UNISINOS

Mestranda em Engenharia de Produção e Sistemas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos Sinos – UNISINOS

Publicado

2012-12-01

Como Citar

Araujo, F. J., & de Almeida Costa, C. L. (2012). Aplicação da Autonomação como Estratégia de Otimização de uma Farmácia Periférica: Estudo de Caso em um Hospital de Grande Porte. Revista De Gestão Em Sistemas De Saúde, 1(2), 86–101. https://doi.org/10.5585/rgss.v1i2.28

Edição

Secção

Artigos