Estudo da fadiga muscular pela eletromiografia e força muscular, após dois protocolos de estimulação elétrica funcional
Soraia Micaela Silva, João Carlos Ferrari Corrêa, Tatiane Soares Amaral, Henrique Ângelo Nunes Pereira, Jéssica Cândido Jerônimo, Luciana Maria Malosá Sampaio, Fernanda Ishida Corrêa
Resumo
Introdução: São necessários treino e parâmetros específicos a fim de evitar a fadiga no treinamento com estimulação elétrica funcional. Objetivo: Verificou-se o aparecimento da fadiga muscular em pacientes, pós AVE, para melhor compreender um parâmetro de estimulação elétrica, a frequência. Métodos: Analisou-se o comportamento da fadiga muscular usando-se a frequência mediana e avaliou-se a contração voluntária máxima isométrica do músculo bíceps braquial hemiparético de 18 indivíduos, em sete momentos. Utilizou-se uma corrente quadrada e bifásica, com t”on” de 10 s., e t”off” de 30 s., e frequência variável de 50 Hz (protocolo 1) e 2.000Hz (protocolo 2). Resultados: Foi observado que não houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre os protocolos 1 e 2; não sendo registrada diferença no período imediatamente pós-terapia. Conclusões: Pelas ferramentas de mensuração utilizadas, eletromiografia e força muscular, não foi possível detectar o aparecimento da fadiga muscular com os dois protocolos de estimulação elétrica funcional utilizados.
Palavras-chave
Ácido láctico; AVE; Estimulação elétrica; Fadiga muscular.
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v9i2.441
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