Estudo da fadiga muscular pela eletromiografia e força muscular, após dois protocolos de estimulação elétrica funcional
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v9i2.441Palavras-chave:
Ácido láctico, AVE, Estimulação elétrica, Fadiga muscular.Resumo
Introdução: São necessários treino e parâmetros específicos a fim de evitar a fadiga no treinamento com estimulação elétrica funcional. Objetivo: Verificou-se o aparecimento da fadiga muscular em pacientes, pós AVE, para melhor compreender um parâmetro de estimulação elétrica, a frequência. Métodos: Analisou-se o comportamento da fadiga muscular usando-se a frequência mediana e avaliou-se a contração voluntária máxima isométrica do músculo bíceps braquial hemiparético de 18 indivíduos, em sete momentos. Utilizou-se uma corrente quadrada e bifásica, com t”on” de 10 s., e t”off” de 30 s., e frequência variável de 50 Hz (protocolo 1) e 2.000Hz (protocolo 2). Resultados: Foi observado que não houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre os protocolos 1 e 2; não sendo registrada diferença no período imediatamente pós-terapia. Conclusões: Pelas ferramentas de mensuração utilizadas, eletromiografia e força muscular, não foi possível detectar o aparecimento da fadiga muscular com os dois protocolos de estimulação elétrica funcional utilizados.Downloads
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