Comparação do alongamento estático, de 15 ou 30 segundos, na extensibilidade de isquiotibiais

Autores

  • Aline Battisti Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Danilo de Oliveira Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Emanuele Catarine Hirt Kessler Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Jaqueline Albert Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Priscila Yumi Kiara Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • José Mohamud Vilagra Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v11n4.3559

Palavras-chave:

Exercícios de alongamento muscular, Maleabilidade, Músculo esquelético.

Resumo

Introdução: Não há um consenso sobre frequência, intensidade, número de repetições e tempo de duração do alongamento muscular. Objetivo: Verificar em que tempo, 15 ou 30 s, é produzido maior ganho de extensibilidade após a intervenção e no decorrer do tempo. Métodos: A amostra foi composta por 16 mulheres com retração de isquiotibiais, divididas em dois grupos, com protocolos em três séries de alongamento estático. O G1 realizou alongamento durante 15s; e o G2, em 30s. Utilizou-se um período controle entre avaliações (AV1-AV2) de sete dias, em seguida, ocorreram os alongamentos por cinco dias consecutivos, com nova avaliação ao final destes (AV3); após dois dias sem intervenção (AV4), e finalmente após cinco dias (AV5). Resultados e Conclusão: Para o G1 e o G2, houve aumento da extensibilidade, mas, na comparação entre os grupos, o G2 mostrou maior aumento e manutenção dos valores.

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Biografia do Autor

Gladson Ricardo Flor Bertolini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos

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Publicado

04.01.2013

Como Citar

1.
Battisti A, Silva D de O, Kessler ECH, Albert J, Kiara PY, Vilagra JM, et al. Comparação do alongamento estático, de 15 ou 30 segundos, na extensibilidade de isquiotibiais. Cons. Saúde [Internet]. 4º de janeiro de 2013 [citado 8º de novembro de 2024];11(4):566-72. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/3559

Edição

Seção

Ciências aplicadas