Investigação do comportamento óptico de complexos de lantanídeos: possíveis aplicações biomédicas
DOI:
https://doi.org/10.5585/exacta.v5i1.1038Palavras-chave:
Hipericina. Hipocrelina A. Lantanídeos. Peróxido de hidrogênio.Resumo
A hipericina (Hp), um cromóforo natural originário de plantas do gênero Hypericum, e a hipocrelina A (HA), cromóforo proveniente do fungo Hypocrella bambusae, vêm ganhando destaque por causa de suas atividades fotossensibilizantes. Sabe-se que a HA pode formar com o íon lantânio um complexo que exibe grande rendimento quântico de geração de oxigênio singleto e janela de absorção deslocada para a região do vermelho, quando comparado à HA. Por esse motivo, a influência da adição dos íons lantânio e európio e de peróxido de hidrogênio nas propriedades da HA e da Hp foi investigada por meio de métodos de espectroscopia óptica. Assim, pôde-se determinar a potencialidade de tais complexos para uso em aplicações biomédicas.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
30.06.2007
Como Citar
Toffoli, D. J., Courrol, L. C., Gomes, L., & Vieira Júnior, N. D. (2007). Investigação do comportamento óptico de complexos de lantanídeos: possíveis aplicações biomédicas. Exacta, 5(1), 119–126. https://doi.org/10.5585/exacta.v5i1.1038
Edição
Seção
Artigos