Investigação do comportamento óptico de complexos de lantanídeos: possíveis aplicações biomédicas

Autores

  • Daniel José Toffoli
  • Lilia Coronato Courrol
  • Laércio Gomes
  • Nilson Dias Vieira Júnior

DOI:

https://doi.org/10.5585/exacta.v5i1.1038

Palavras-chave:

Hipericina. Hipocrelina A. Lantanídeos. Peróxido de hidrogênio.

Resumo

A hipericina (Hp), um cromóforo natural originário de plantas do gênero Hypericum, e a hipocrelina A (HA), cromóforo proveniente do fungo Hypocrella bambusae, vêm ganhando destaque por causa de suas atividades fotossensibilizantes. Sabe-se que a HA pode formar com o íon lantânio um complexo que exibe grande rendimento quântico de geração de oxigênio singleto e janela de absorção deslocada para a região do vermelho, quando comparado à HA. Por esse motivo, a influência da adição dos íons lantânio e európio e de peróxido de hidrogênio nas propriedades da HA e da Hp foi investigada por meio de métodos de espectroscopia óptica. Assim, pôde-se determinar a potencialidade de tais complexos para uso em aplicações biomédicas.

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Biografia do Autor

Daniel José Toffoli

Mestrando de Tecnologia Nuclear – Ipen/USP.

Lilia Coronato Courrol

Doutora em Tecnologia Nuclear; Professora Adjunta – Unifesp; Pesquisadora Colaboradora do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – CNEN/Ipen.

Laércio Gomes

Doutor em Tecnologia Nuclear; Pesquisador Titular do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – CNEN/Ipen.

Nilson Dias Vieira Júnior

Doutor em Física – USP; Pesquisador Titular do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares.

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Publicado

30.06.2007

Como Citar

Toffoli, D. J., Courrol, L. C., Gomes, L., & Vieira Júnior, N. D. (2007). Investigação do comportamento óptico de complexos de lantanídeos: possíveis aplicações biomédicas. Exacta, 5(1), 119–126. https://doi.org/10.5585/exacta.v5i1.1038

Edição

Seção

Artigos