Acesso a financiamento público para inovação: o papel da capacidade de comercialização

Tatielle Menolli Longhini; Kenyth Alves de Freitas; Wandick Leão Féres; Francisco Vidal Barbosa

doi:10.5585/exactaep.2021.18876

Autores

Tatielle Menolli Longhini IFMG - Instituto Federal de Minas Gerais / Ouro Branco (MG) https://orcid.org/0000-0002-2934-9893
Kenyth Alves de Freitas Grupo Educacional Ibmec / São Paulo (SP) https://orcid.org/0000-0002-7586-6373
Wandick Leão Féres Insper – Instituto de Ensino e Pesquisa / São Paulo (SP) https://orcid.org/0000-0002-7473-4555
Francisco Vidal Barbosa Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) / Belo Horizonte (MG) http://orcid.org/0000-0003-4843-0125

DOI:

https://doi.org/10.5585/exactaep.2021.18876

Palavras-chave:

Capacidade de comercialização, Inovação, Financiamento público, PME

Resumo

As Pequenas e Médias Empresas [PMEs] continuam sendo as que menos possuem acesso ao financiamento público para a inovação. A revisão da literatura identificou a capacidade de comercialização de tecnologia em todas as etapas do desenvolvimento de novos produtos em empresas de Tecnologia da Informação [TI], incluindo na fase de captação de recursos. Esta pesquisa, portanto, visa verificar a prática dessa capacidade na obtenção de financiamentos públicos reembolsáveis. Diante disso, foi realizado um estudo qualitativo baseado em entrevistas com gestores e empreendedores de PMEs do setor de TI que contaram com linhas reembolsáveis de financiamento público, voltadas para a inovação, de um banco de fomento. Os resultados sugerem que as capacidades de comercialização de novas tecnologias estão amparadas no entendimento dos critérios de editais de financiamento, na capacidade da empresa em apresentar ao banco o potencial inovador de seu produto e no impacto socioeconômico e na capacidade de mostrar a solidez de seu produto. o negócio. Esses recursos estão altamente associados à aprovação de crédito da proposta.

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Biografia do Autor

Tatielle Menolli Longhini, IFMG - Instituto Federal de Minas Gerais / Ouro Branco (MG)

Engenheira de Produção pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Doutoranda e Mestre em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Docente do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG)

Kenyth Alves de Freitas, Grupo Educacional Ibmec / São Paulo (SP)

Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas (EAESP). Bacharel em Ciências Econômicas (2013) e Mestre em Administração (2015), ambos pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Wandick Leão Féres, Insper – Instituto de Ensino e Pesquisa / São Paulo (SP)

Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas (EAESP). Bacharel em Administração de Empresas pelo Centro Universitário Metropolitano de São Paulo (UNIMESP) e Mestre em Administração de Empresas pelo Centro Universitário FEI

Francisco Vidal Barbosa, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) / Belo Horizonte (MG)

Professor titular da Universidade Federal de Minas Gerais e professor visitante da University of Applied Sciences Schmalkalden - Alemanha desde 2002. Pós-doutorado em Gestão de empresas de base tecnológica - setor de biotecnologia pela Harvard University em Cambridge - EUA (2001/2002), doutorado em Competitividade Empresarial - Aston University em Birmingham - Reino Unido (1996), mestrado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (1984). Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal Fluminense (1977), graduação em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (1983)

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