Isomorfismo e sustentabilidade: análise nas empresas do setor elétrico brasileiro

Autores

  • Nathállya Etyenne Figueira Silva Universidade Federal da Paraíba
  • Pedro Felipe da Costa Coelho Universidade Federal da Paraíba
  • Carlos Eduardo Cavalcante Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5585/exactaep.v14n2.6229

Palavras-chave:

Isomorfismo. Relatórios. Setor elétrico. Sustentabilidade. Teoria institucional.

Resumo

As organizações tendem a utilizar procedimentos e modelos de outras empresas, já institucionalizados num dado campo, resultando em características isomórficas, de acordo com a teoria institucional. Essa temática tem sido bastante disseminada quando se trata de práticas empresariais sustentáveis, e algumas organizações têm buscado adaptar seus interesses para equilibrar as dimensões econômica, social e ambiental.  Nesse sentido, objetivou-se neste estudo analisar como ocorre o isomorfismo nos relatórios de sustentabilidade das empresas do setor elétrico que compõem o ISE. Utilizou-se uma abordagem qualitativa e procedeu-se a uma pesquisa descritiva por meio da análise documental de tais relatórios entre o período de 2011 a 2014. Os resultados encontrados revelam presença de isomorfismo coercitivo e normativo nos relatórios das dez empresas analisadas, decorrente de pressões formais e informais e da necessidade de vinculação profissional compreendida por essas organizações.

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Biografia do Autor

Nathállya Etyenne Figueira Silva, Universidade Federal da Paraíba

Mestranda no Programa de Pós Graduação em Administração - PPGA UFPB - linha: Informação e Mercado.

Pedro Felipe da Costa Coelho, Universidade Federal da Paraíba

Mestrando no Programa de Pós Graduação em Administração - PPGA UFPB - linha: Marketing e Sociedade.

Carlos Eduardo Cavalcante, Universidade Federal da Paraíba

Professor Adjunto da Universidade Federal da Paraíba.

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Publicado

01.07.2016

Como Citar

Silva, N. E. F., Coelho, P. F. da C., & Cavalcante, C. E. (2016). Isomorfismo e sustentabilidade: análise nas empresas do setor elétrico brasileiro. Exacta, 14(2), 251–268. https://doi.org/10.5585/exactaep.v14n2.6229

Edição

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