Conceitos de arquitetura manutente e de arquitetura voltária
DOI:
https://doi.org/10.5585/exacta.v4i1.669Palavras-chave:
Atualização. Flexibilidade. Manutente. Preditivo. Voltária.Resumo
Para situar, com propriedade, a arquitetura hospitalar e poder diferenciá-la das demais arquiteturas, utilizam-se os conceitos de “arquitetura manutente” e de “arquitetura voltária”, desenvolvidos pelos autores. Ao passo que manutente diz respeito à arquitetura acabada, duradoura, que se mantém estável através dos tempos, basicamente como em seu projeto original, voltária, diz respeito à arquitetura mutável, inacabada, provisória, dinâmica. Cada um desses conceitos reúne características que lhes são peculiares e inerentes; com relação aos estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS), para que sobrevivam e perdurem eficazmente, devem ser providos, antecipadamente, desde a sua criação, de meios e recursos de provisoriedade que lhes assegurem a flexibilidade e os recursos necessários para manterem-se atualizados e em condições de se contraporem à obsolescência física e funcional, onipresentes em instituições de saúde. A arquitetura hospitalar dispõe de requisitos básicos, que conferem aos projetistas as ferramentas necessárias para prover as instituições de saúde da funcionalidade e da competitividade requeridas. Uma delas é a flexibilidade. O texto enfoca alguns de seus aspectos e ilustra algumas das aplicações práticas que enseja.Downloads
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Publicado
12.03.2008
Como Citar
Karman, J., & Fiorentini, D. (2008). Conceitos de arquitetura manutente e de arquitetura voltária. Exacta, 4(1), 159–168. https://doi.org/10.5585/exacta.v4i1.669
Edição
Seção
Artigos