Estudo in vitro do efeito antitumoral da aloína em cultura de células de melanoma

Autores

  • Fernanda Vieira Berti Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC
  • Renata Aparecida Nedel Pértile Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC
  • Jarbas Mota Siqueira Junior Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC
  • Rosa Maria Ribeiro do Valle Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC
  • Paulo Fernando Dias Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC
  • Luismar Marques Porto Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5585/exacta.v5i1.1039

Palavras-chave:

Aloe vera L. Aloína. B16-F10. Extrato do parênquima clorofiliano. Modelagem matemática. Viabilidade celular.

Resumo

A identificação, extração, isolamento e caracterização de princípios ativos vegetais que modulam a viabilidade celular são de grande interesse clínico e farmacológico. Testes fitoquímicos têm demonstrado a presença de vários compostos oriundos dos metabolismos primário e secundário da Aloe vera L. A aloína é uma antraquinona isolada do parênquima clorofiliano da A. vera L que, sabe-se, apresenta atividade biológica. A atividade antitumoral da aloína e do extrato do parênquima clorofiliano foi avaliada, in vitro, com a utilização de células de melanoma de camundongo da linhagem B16-F10. Nessa análise, células incubadas em atmosfera com 5% de CO2 foram tratadas em diferentes concentrações de aloína e de extrato do parênquima, a 37ºC. A aloína e o extrato alteraram a estabilidade celular, exercendo efeito modulador sobre a viabilidade das células tumorais. Os dados experimentais foram representados por meio de um modelo matemático. Neste estudo, verificou-se que o extrato do parênquima clorofiliano é 2,3 vezes mais tóxico que a aloína.

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Biografia do Autor

Fernanda Vieira Berti, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC

Mestranda do curso de pós-graduação em Engenharia Química – UFSC.

Renata Aparecida Nedel Pértile, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC

Mestranda de curso de pós-graduação em Engenharia Química – UFSC.

Jarbas Mota Siqueira Junior, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC

Pós-doutorando do curso de Farmacologia – UFSC.

Rosa Maria Ribeiro do Valle, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC

Professora do Departamento de Farmacologia – UFSC.

Paulo Fernando Dias, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC

Professor do Departamento de Ciências Biológicas – UFSC.

Luismar Marques Porto, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC

Professor do Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos – UFSC.

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Publicado

30.06.2007

Como Citar

Berti, F. V., Pértile, R. A. N., Siqueira Junior, J. M., Valle, R. M. R. do, Dias, P. F., & Porto, L. M. (2007). Estudo in vitro do efeito antitumoral da aloína em cultura de células de melanoma. Exacta, 5(1), 169–176. https://doi.org/10.5585/exacta.v5i1.1039

Edição

Seção

Artigos