Copa 2014: As relações de hospitalidade e hostilidade ao visitante – Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5585/podium.v5i1.156Palavras-chave:
hospitalidade, Copa do Mundo, turismo, competitividadeResumo
A Copa do Mundo, evento esportivo ocorrido no Brasil em 2014, constituiu uma grande oportunidade de promoção do país para garantir captação futura de visitantes, investimentos e integrou esferas públicas, privadas e terceiro setor no planejamento de iniciativas. Para Gotman (2009), o acolhimento por parte do anfitrião pode ser entendido como a inserção do outro a uma comunidade existente, esperando-se que tal comunidade receptora exerça o papel de anfitriã e não de serviçal (GOTMAN, 2009). Esse mesmo conceito pode ser utilizado para analisar um dos pilares de avaliação do índice de competitividade de viagens e turismo, parte do The Travel & Tourism Competitiveness Report (2013), apresentado como o 12º pilar – Afinidade para Viagens e Turismo. Dessa forma, o conceito hospitalidade pode ser considerado para destinos que objetivam atrair mais visitantes, um fator de competitividade. Nesse contexto objetivou-se compreender as manifestações de hospitalidade da comunidade anfitriã em relação a seus visitantes. Durante os 30 dias do evento foram coletadas 3081 matérias publicadas nas homepages dos portais selecionados com palavras chave definidas. Em seguida, elas foram divididas em cinco grupos de categorias para testar as hipóteses: (H1) A comunidade local busca a satisfação do visitante; (H2) As relações de hospitalidade foram melhor percebidas em contatos não organizados e não planejados entre anfitrião e visitante; e (H3) Há manifestação dos visitantes em querer retornar ao Brasil após essa visita. Com base na análise de conteúdo realizada, o estudo confirmou as três hipóteses apresentadas.
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