Thematic tourist guide of roman law
DOI:
https://doi.org/10.5585/podium.v11i2.19024Keywords:
Ancient Rome, Historical cultural tourism, Thematic tourist route, Roman lawAbstract
Abstract
Objective of the study: Proposing a Thematic Tourist Route of Roman Law, designed to complement the teaching in the course of Roman Law in a study trip.
Methodology: The method was based on bibliographic research on cultural tourism products, Roman Law and attractions from the Roman era, followed by the association of attractions and themes in a script, and thematic, didactic and commercial evaluation of their viability.
Originality/Relevance: the study is part of a theoretical gap, in which the relevance of studying thematic tourism highlights, as issues such as this impact the sector and provide economic, social perspectives and governmental projects.
Main results: the Roman Law thematic tourist itinerary includes places where Roman Law was applied and developed, such as Rome, Pompeii, Ostia, Verona, several cities in Roman Gaul (present-day France), and Ephesus, Pergamum and Istanbul (ancient Constantinople). One can infer that the script presents thematic, didactic and commercial validation.
Theoretical/methodological contributions: the research proposes a thematic script, a theme that has a relative scarcity of articles, and thus opens the possibility of planned scripts within the theme of Roman Law to leverage future research focusing on each right line.
Social/management contributions: proposing a thematic itinerary of Roman Law with researched attractions presents ample potential for exploration as a cultural tourist product, especially for Law studies, offering the expressive benefit of a memorable experience in loco.
Downloads
References
Andrukiu, A. M. G., Iha, A. Y., Silva, D. R., & Nitsche, L. B. (2015). Reminiscências de Guerra em Curitiba, Paraná, Brasil: proposta de um roteiro turístico local. Cultur, 9(2), 151-173. http://periodicos.uesc.br/index.php/cultur/article/view/571
Anjos, G. S., Lima, A. E. F. (2017). Turismo Religioso: um estudo sobre a demanda de roteiro turístico das igrejas católicas do centro de Fortaleza-Ceará-Brasil. Conexões Ciência e Tecnologia. 11(5), 78-89. https://doi.org/10.21439/conexoes.v11i5.1270
Bahl, M. (2004). Viagens e Roteiros turísticos. Curitiba, PR: Protexto.
Bahl, M., Nitsche, L. B. (2012). Roteiros e itinerários turísticos como elementos dinâmicos no desenvolvimento regional do turismo. In S. P. Ramos (Ed.), Planejamento de roteiros turísticos (pp. 37-54). Porto Alegre, RS: Asterisco.
Brambatti, L. (2002). Roteiros de turismo e patrimônio histórico. Porto Alegre, RS: EST.
Cisne, R. de N. C. (2011). Por um pensar complexo do turismo: o roteiro turístico sob a lógica dos fluxos. Revista do Programa de Pós-graduação em Turismo, 3(3). http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/946
Cisne, R. de N. C.; & Gastal, S. (2009). A produção acadêmica sobre Roteiro Turístico: um debate pela superação. In Universidade Anhembi Morumbi (Eds.) Anais do VI Seminário da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo (p. 1-12). São Paulo, SP. Recuperado em 27 fevereiro, 2022, de https://www.anptur.org.br/anais/anais/files/6/109.pdf
Costa, W. F., Tito, A. L. de A., Brumatti, P. N. M., & Alexandre, M. L. de O. (2018). Uso de instrumentos de coleta de dados em pesquisa qualitativa: um estudo em produções científicas de turismo. Turismo – Visão e Ação, 20(1), 2-28. https://doi.org/10.14210/rtva.v20n1.p02-28
Dencker, A. de F. M. (2016). Pesquisa em Turismo: planejamento, métodos e técnicas. 9. ed. São Paulo, SP: Futura.
Digesto de Justiniano, liber primus: introdução ao direito romano. (2013). 7. ed. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais.
Ferreira, L., Aguiar, L., & Pinto, J. (2012). Turismo cultural, itinerários turísticos e impactos nos destinos. Cultur, 6(2), 109-126. periodicos.uesc.br/index.php/cultur/article/view/287
Figueira, L. M. (2013). Manual para elaboração de roteiros de turismo cultural. IPTomar. Recuperado em 27 fevereiro, 2022, de www.cda.ipt.pt/download/ebooks/Manual_Roteiros_CESPOGA2013.pdf
Folha de S. Paulo. (2009). Guia Visual: Itália. (Eyewitness Travel Guide: Italy).
Folha de S. Paulo. (2004). Guia Visual: Turquia. (Eyewitness Travel Guide:Turkey).
Folha de S. Paulo. (2007). Guia Visual: França. (Eyewitness Travel Guide: France).
Fonseca Filho, A. da S. (2008). Turismo e Cultura: uma proposta de roteiro turístico para a Estância Turística de São Pedro-SP. Revista Eletrônica de Turismo Cultural, 2(1), 1-20. Recuperado em 27 fevereiro, 2022, de www.academia.edu/462336/Turismo_e_Cultura_uma_proposta_de_roteiro_turistico
Fontenelle, G. (2016). 7 lugares fora do óbvio para entender o Império Romano em Roma. Recuperado em 27 fevereiro, 2022, de https://viagemeturismo.abril.com.br/blog/viagem-no-tempo/
Gaius. (2004). Institutas do Jurisconsulto Gaio. São Paulo: RT.
Gil, A. C. (2019). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas.
Grivot, D. C. H. (2016). Ainda é importante estudar direito romano? Atitude: revista de divulgação científica da Faculdade Dom Bosco, 10(21), 50-55. Recuperado em 27 de fevereiro, 2022, biblioteca.faculdadedombosco.edu.br:8081/pergamumweb/vinculos/000001/0000106.pdf
Grivot, D. C. H. Plano de Ensino da Disciplina Direito Romano. Porto Alegre, RS: Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre.
Ignarra, L. R. (2003). Fundamentos do Turismo. 2. ed. São Paulo, SP: Thomson.
Kings and Things. (2018). 5 Incredibly Well Preserved Roman Buildings. Recuperado em 27 fevereiro, 2022, de https://www.youtube.com/watch?v=HPzgGW6Cfsk
Korstanje, M. E. (2015). Problemas de campo en los estudios turísticos. Revista Turismo: Estudos & Práticas, 4(2), 19-34. Recuperado em 27 de fevereiro, 2022, de https://geplat.com/rtep/index.php/tourism/article/view/79
Liebs, D. (2017). Perante os juízes romanos: processos célebres da Roma antiga. (Traduzido por Márcio Flavio Mafra Leal). São Paulo, SP: Saraiva.
Malanovicz, A. V. (2019). Levantamento Filmográfico sobre Direito Romano. Recuperado em 27 de fevereiro, 2022, de https://www.recantodasletras.com.br/trabalhos-academicos-de-direito/6759659
Malanovicz, A. V. (2020). Direito Romano in Streaming. Romanitas: Revista de Estudos Grecolatinos, 16, 274-294. https://doi.org/10.17648/rom.v0i16.31428
Malanovicz, A. V. (2021). Produção Audiovisual como Prática Inovadora na Apresentação de Plano de Ensino de Disciplina. In Luz, T. R. (Ed.). Coletânea Especial de Engenharia de Produção (pp. 287-298). Itajubá, MG: Kreatik.
Moesch, M. (2000). A produção do saber turístico. São Paulo, SP: Contexto.
Moreira Alves, J. C. (2021). Direito Romano. 20. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense.
Nacata Júnior, E. K. (2012). O Programa de Estudos de Justiniano para as Escolas de Direito do Império Bizantino. R. Fac. Dir. Univ. São Paulo, 106/107, 677-719. Recuperado em 27 de fevereiro, 2022, de https://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/view/67962
Nascimento, I. L. B., & Nóbrega, W. R. M. (2016). Turismo e desenvolvimento local: um ensaio sobre o corredor cultural de Mossoró. TURyDES Revista de Investigación en Turismo y desarrollo local, 20. Recuperado em 27 de fevereiro, 2022, de https://www.eumed.net/rev/turydes/20/crescimento.html
Palma, R. F. (2016). História do Direito. 6. ed. São Paulo, SP: Saraiva.
Pereira, T., & Limberger, P. F. (2020). Turismo Cemiterial: estudo sobre as experiências no Cemitério da Consolação a partir do Tripadvisor. REUNA, 25(1), 1-19. http://dx.doi.org/10.21714/2179-8834/2020v25n1p1-19
Pereiro Perez, X. (2002). Itinerários turístico-culturais: análise de uma experiência em Chaves. In Actas do 3º Congresso de Trás-os-Montes. Bragança, Portugal: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Rodriguez, M. (2003). Preservar e consumir: patrimônio histórico e turismo. In FUNARI, P., PINSKY, J. (Eds). Turismo e patrimônio cultural (p.17). 3. ed. São Paulo, SP: Contexto.
Santos, L. L. G., Santos, C. A. J., & Campos, A. C. (2012). Regionalização do turismo no Brasil e a descentralização do turismo no estado de Sergipe: o caso do roteiro cidades históricas. In Anais do XII Colóquio Internacional de Geocrítica. Bogotá: Universidade Nacional da Colômbia.
Sebrae. (2014). Roteiros de Turismo. Brasil: SEBRAE.
Silva, V., & Oliveira, C. (2015). Atividade turística na cidade do recife: levantamento e diagnóstico de sítios arqueológicos. Revista Arqueologia Pública, 9(2), p. 3-18. https://doi.org/10.20396/rap.v9i2.8642864
Souza, F. (Ed). (2015). Investigação qualitativa: inovação, dilemas e desafios. Aveiro: Ludomedia.
Tabata, R. (2007). Tematic Itenaries: An Approach to Tourism Product Development. Manoa, HI: University of Hawaii.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do texto na revista;
O(s) autor(es) garantem que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
É reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html