Rio 2016 e o plano Brasil Medalhas: Seremos uma Potência Olímpica?

Authors

  • Silvestre Cirilo dos Santos UFRRJ
  • Lamartine Pereira DaCosta Universidade Gama Filho
  • Carlos Henrique Vituoso da Silva Trevisan Escola de Negócios

DOI:

https://doi.org/10.5585/podium.v1i1.17

Keywords:

Gestão do Esporte, Política Esportiva, Rio 2016.

Abstract

Com o início do Ciclo Olímpico Rio 2016, o tema resultado esportivo entrou na agenda esportiva brasileira. Os estudos voltados à busca de resultados entre nações têm revelado que o tema é tratado de forma quase que simplória através do Produto Interno Bruto (PIB) e o quadro de medalhas. Concomitantemente, foi lançado o Plano Brasil Medalhas. Posto isso, o objetivo do estudo é o de analisar a política adotada pelo país para o Ciclo Olímpico Rio 2016 através da questão por ora colocada: basta o investimento financeiro para a construção de uma potência Olímpica? O objetivo do Plano Brasil Medalhas 2016 é ficar entre os dez primeiros nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paralímpicos através de uma estratégia voltada para o crescimento de medalhas conquistadas nas modalidades já ativadas e, a conquista de medalhas em modalidades sem esta tradição. A conclusão foi a de que apenas o investimento financeiro não é capaz de melhorar a eficiência em relação aos resultados dos Jogos Olímpicos. A análise do Plano Brasil Medalhas 2016 preconiza uma fragilidade aparente, podendo ser percebido como um plano emergencial para o Ciclo Olímpico Rio 2016.

DOI: 10.5585/podium.v1i1.17

Downloads

Author Biographies

Silvestre Cirilo dos Santos, UFRRJ

Mestrado profissional em Gestão e Estratégia em Negócios pela UFRRJ Membro do Conselho Desportivo Militar Brasileiro, CDMB, Brasil.

Lamartine Pereira DaCosta, Universidade Gama Filho

Doutor em Filosofia pela Universidade Gama Filho Professor da Universidade Gama Filho – Rio e University o fEast London - UK

Carlos Henrique Vituoso da Silva, Trevisan Escola de Negócios

Bacharel em Contabilidade Discente em Gestão do Esporte na Trevisan Escola de Negócios

Published

2012-06-01

How to Cite

dos Santos, S. C., DaCosta, L. P., & da Silva, C. H. V. (2012). Rio 2016 e o plano Brasil Medalhas: Seremos uma Potência Olímpica?. PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review, 1(1), 66–87. https://doi.org/10.5585/podium.v1i1.17
Crossref
2
Scopus
0
Fernando Henrique Silva Carneiro, Marcelo Resende Teixeira, Dirceu Santos Silva, Mariângela Ribeiro dos Santos, Fernando Mascarenhas (2021)
O financiamento federal do esporte de alto rendimento no Ciclo Olímpico e Paralímpico Rio 2016. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 43,
10.1590/rbce.43.e031919
Bruno Pedroso, Guilherme Moreira Caetano Pinto, Claudia Tania Picinin, Luiz Alberto Pilatti (2019)
O que os olhos não veem, mas o coração sente: classificação per capita e por faturamento do quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos Rio‐2016. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 41(1), 41.
10.1016/j.rbce.2018.04.005
Views
  • Abstract 183
  • PDF (Português (Brasil)) 96