Rio 2016 e o plano Brasil Medalhas: Seremos uma Potência Olímpica?
DOI:
https://doi.org/10.5585/podium.v1i1.17Palabras clave:
Gestão do Esporte, Política Esportiva, Rio 2016.Resumen
Com o início do Ciclo Olímpico Rio 2016, o tema resultado esportivo entrou na agenda esportiva brasileira. Os estudos voltados à busca de resultados entre nações têm revelado que o tema é tratado de forma quase que simplória através do Produto Interno Bruto (PIB) e o quadro de medalhas. Concomitantemente, foi lançado o Plano Brasil Medalhas. Posto isso, o objetivo do estudo é o de analisar a política adotada pelo país para o Ciclo Olímpico Rio 2016 através da questão por ora colocada: basta o investimento financeiro para a construção de uma potência Olímpica? O objetivo do Plano Brasil Medalhas 2016 é ficar entre os dez primeiros nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paralímpicos através de uma estratégia voltada para o crescimento de medalhas conquistadas nas modalidades já ativadas e, a conquista de medalhas em modalidades sem esta tradição. A conclusão foi a de que apenas o investimento financeiro não é capaz de melhorar a eficiência em relação aos resultados dos Jogos Olímpicos. A análise do Plano Brasil Medalhas 2016 preconiza uma fragilidade aparente, podendo ser percebido como um plano emergencial para o Ciclo Olímpico Rio 2016.
DOI: 10.5585/podium.v1i1.17