La participación de la federación en la financiación del deporte y el ocio en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5585/podium.v10i1.17786Palabras clave:
Estado, Políticas públicas, Financiación, Federalismo, Deportes y ocio.Resumen
Objetivo del estudio: Analizar la financiación de la Función de Deporte y Ocio (FDO) por parte de los Municipios, Estados/Distrito Federal (DF) y la Unión de 2013 a 2018.
Metodología/enfoque: Investigación cualitativa descriptivo-exploratoria con análisis documental basado en datos del Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (SICONFI) y SIGA Brasil. El análisis de los datos se basó en el indicador de magnitud del gasto.
Originalidad/relevancia: Realizar un análisis inédito de la totalidad y participación de las diferentes entidades federadas del Estado brasileño en la financiación presupuestaria del deporte y el ocio.
Resultados principales: La mayor parte del gasto en el FDO lo hicieron los Municipios, seguidos por los Estados/DF y, finalmente, la Unión. Aunque los Municipios y Estados/DF son las entidades federativas que menos recursos tienen para gastar con las diferentes políticas públicas, son los que más recursos destinan del presupuesto público al FDO. En todos los años analizados, la Unión y todos los Estados/DF gastan en FDO, teniendo más del 90% de los Municipios también este tipo de gasto.
Contribuciones teóricas/metodológicas: El estudio demuestra la totalidad del gasto presupuestario del Estado brasileño con el FDL, así como la participación de las diferentes entidades federadas. El principal papel de la financiación presupuestaria del deporte y el ocio han sido los Municipios, por lo que son los principales impulsores de las políticas públicas del sector.
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