Análise comparativa da potência aeróbia máxima em jogadoras de futebol de acordo com as posições do sistema de jogo

Autores

  • Raphael José Perrier-Melo Universidade de Pernambuco
  • Rhennan Rodrigues Barbosa
  • Jorge Luiz de Brito-Gomes
  • Saulo Fernandes Melo de Oliveira Universidade Federal de Pernambuco
  • Leonardo de Sousa Fortes Universidade Federal de Pernambuco
  • Manoel da Cunha Costa Universidade de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v17n4.8752

Palavras-chave:

Performance, Avaliação, Consumo de oxigênio, Futebol.

Resumo

Introdução: O consumo máximo de oxigênio é uma variável que apresenta associação com a performance esportiva dos atletas. Seus valores podem ser diferentes de acordo com a posição tática. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a potência aeróbia máxima de jogadoras de futebol de acordo com suas diferentes posições do sistema de jogo. Materiais e métodos: Participaram do estudo 18 atletas de futebol do sexo feminino (três zagueiras, quatro laterais, cinco meio-campistas e seis atacantes), com idade média de 19,1 (1,4) anos. Trata-se de um estudo de corte transversal. Foram realizadas as avaliações antropométricas (massa corporal e estatura) e da potência aeróbia máxima (Yo-yo test). Resultados: De acordo com a comparação realizada, não houve diferença estatisticamente significante sobre a potência aeróbia máxima das atletas. Conclusão: Não foram identificadas diferenças significativas quanto ao consumo máximo de oxigênio entre as jogadoras de futebol profissional, independentemente das posições de jogo.

 

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Biografia do Autor

Raphael José Perrier-Melo, Universidade de Pernambuco

Laboratório de Performance Humana.

 

 

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Publicado

26.12.2018

Como Citar

1.
Perrier-Melo RJ, Barbosa RR, Brito-Gomes JL de, Oliveira SFM de, Fortes L de S, Costa M da C. Análise comparativa da potência aeróbia máxima em jogadoras de futebol de acordo com as posições do sistema de jogo. Cons. Saúde [Internet]. 26º de dezembro de 2018 [citado 22º de dezembro de 2024];17(4):463-8. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/8752

Edição

Seção

Artigos