A linguagem da matemática

Autores

  • José Roberto Mendes UNINOVE, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/exacta.v1i0.525

Palavras-chave:

atividades, processos, métodos, programa, experimentação.

Resumo

O pensamento de que um programa educacional não pode ser levado a efeito sem o material apropriado de instrução é comumente aceito nos dias atuais. Sabemos que é necessário o aluno ter, inicialmente, um fundo de idéias, de pensamentos quantitativos, para receber, depois, os símbolos abstratos que os representam. Iniciar o aluno no trabalho matemático abstratamente tem sido a origem de muita frustração, desgosto, perda de autoconfiança. Mais que isso, perdemos a oportunidade de ajudar, guiar, levar o aluno a pensar. Decorando as regras de matemática, ele não tem necessidade de pensar, mas descobrindo e verificando essas regras, cria o hábito da observação, do cuidado meticuloso, do pensamento real. Neste artigo, exploramos o tema, sugerindo alguns métodos e técnicas para o aprendizado da Matemática. Outras técnicas poderão ser criadas de acordo com as necessidades dos alunos e os objetivos a serem atingidos.

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Biografia do Autor

José Roberto Mendes, UNINOVE, São Paulo

Licenciado em Matemática e Pedagogia (Habilitação em Administração Escolar para o ensino fundamental e médio e em Supervisão Escolar); Mestrando em Educação, professor no curso de Matemática e Diretor do Departamento de Ciências Exatas da UNINOVE

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Publicado

22.12.2003

Como Citar

Mendes, J. R. (2003). A linguagem da matemática. Exacta, 1, 123–128. https://doi.org/10.5585/exacta.v1i0.525

Edição

Seção

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