A razão áurea e os padrões harmônicos na natureza, artes e arquitetura

Autores

  • Maira Mendias Lauro UNINOVE, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/exacta.v3i0.631

Palavras-chave:

Padrões harmônicos. Pentagrama. Razão áurea. Retângulo áureo.

Resumo

Os antigos gregos consideravam mais harmoniosos e belos os retângulos que estivessem numa proporção conhecida como áurea. O templo grego Partenon, construído no século V a.C., talvez seja o exemplo mais emblemático do emprego dessa proporção que revela a preocupação em realizar obras de extrema harmonia. Esse critério estético atravessou os séculos e é adotado, ainda hoje, por alguns artistas. Neste trabalho, apresentamos e discutimos alguns exemplos do emprego dessa proporção nas artes, nas obras arquitetônicas e também na natureza e nas proporções do corpo humano, demonstrando a presença da Geometria no mundo à nossa volta

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Biografia do Autor

Maira Mendias Lauro, UNINOVE, São Paulo

Mestranda em Educação [Ensino de Ciências e Matemática] – USP; Professora na graduação – Uninove.

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Publicado

28.02.2008

Como Citar

Lauro, M. M. (2008). A razão áurea e os padrões harmônicos na natureza, artes e arquitetura. Exacta, 3, 35–48. https://doi.org/10.5585/exacta.v3i0.631

Edição

Seção

Artigos