Os principais fundamentos do indicador MHP - Movimentos por Hora uma análise pelos portos catarinenses

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/exactaep.v19n1.8603

Palavras-chave:

Portos, Desempenho, MPH.

Resumo

Este artigo tem como objetivo identificar os principais fundamentos que influenciam na medida do indicador de desempenho dos movimentos por hora (MPH) de contêiner com carga. O transporte marítimo é o principal modal utilizado pelo intenso comércio internacional, sendo o porto um importante elo estratégico da logística internacional. Os portos catarinenses estão presentes de forma significativa no cenário brasileiro em movimentação de contêineres, desta forma este artigo contempla uma pesquisa teórica e legitimada por meio de uma pesquisa prática na aplicação de um questionário misto com os gestores de cinco portos catarinenses, a fim de identificar os principais fundamentos do indicador de desempenho MPH. Evidenciou-se que os estudos teóricos acerca do indicador MPH são confirmados na pesquisa prática com os gestores portuários, corroborando com a pesquisa, porém de forma inicial para que futuramente se adotem características uniformes, no serviço portuário brasileiro e internacional.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Ayres, A. P. S. (2009). Gestão de logística e operações. Curitiba: IESDE Brasil S.A.

Barros, C. P. (2012). Productivity assessment of African seaports. African Development Review, 24(1), 67-78.

Batista, L. (2012). Translating trade and transport facilitation into strategic operations performance objectives. Supply Chain Management, 17(2), 124-137.

Bichou, K. (2013). An empirical study of the impacts of operating and market conditions on container-port efficiency and benchmarking. Research in Transportation Economics, 42(1), 28-37.

Boletim Portuário. 2015. 1º Trimestre. Portal Antaq. Disponível em: http://www.antaq.gov.br/Portal/pdf/BoletimPortuario/BoletimPortuarioPrimeiroTrimestre2015.pdf. Acessado em 27 Jun., 2016.

Castro, C. D. M. (1977). A prática da pesquisa, McGraw-Hill.

David, P., Stewart R. (2010). Logística internacional. São Paulo: Cengage Learning

GIL, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas.

Gray, D. E. (2013). Doing research in the real world, Sage.

Golias, M. M., Saharidis, G. K., Boile, M., Theofanis, S., and Ierapetritou, M. G. (2009). The berth allocation problem: Optimizing vessel arrival time. Maritime Economics & Logistics, 11(4), 358-377.

Haralambides, H. E., Cariou, P., and Benacchio, M. (2002). Costs, benefits and pricing of dedicated container terminals. International Journal of Maritime Economics, 4(1), 21-34.

Hronec, J. (1997). Sinais vitais. São Paulo: Makron books.

Hung, S. W., Lu, W. M., & Wang, T. P. (2010). Benchmarking the operating efficiency of Asia container ports. European Journal of Operational Research, 203(3), 706-713.

Keedi, S. (2011). Transportes, unitização e seguros Internacionais de Carga: prática e exercícios. São Paulo: Aduaneiras.

López, R. C., & Poole, N. (1998). Quality assurance in the maritime port logistics chain: The case of Valencia, Spain. Supply Chain Management, 3(1), 33-44.

Lozano, S, Villa, G, & Canca, D. (2011). Application of centralized DEA approach to capital budgeting in Spanish ports. Computers & Industrial Engineering, 60(1), 455-465.

Milan, G. S., Vieira, G. B. B., & Gonçalves, R. B. (2014). Análise da eficiência portuária da região sul do Brasil. Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais, XVII.

Narasimhan, A. and Palekar, U. S. (2002). Analysis and algorithms for the transtainer routing problem in container port operations. Transportation science, 36(1), 63-78.

Niavis, S, & Tsekeris, T. (2012). Ranking and causes of inefficiency of container seaports in South-Eastern Europe. European Transport Research Review, 4(1), 235-244.

Ramires, D. (2013). Ports: The Pending Tasks. Latin Trade. July-August.

Sharma, M. J., & Yu, S. J. (2010). Benchmark optimization and attribute identification for improvement. European Journal of Operational Research, 201(2), 568-580.

Trujillo, L., González, M. M., & Jiménez, J. L. (2013). An overview on the reform process of African ports. Utilities Policy, 25(1), 12-22.

Wanke, P. (2013). Physical infrastructure and shipment consolidation efficiency drivers in Brazilian ports: Atwo-stagenet work-DEA approach. Journal Transport Policy, 29, 145-153.

Yuen, A. C. L., Zhang, A., & Cheung, W. (2013). Foreign participation and competition: a way to improve the container port efficiency in China? Transportation Research Part A, 49(1), 220-231.

Downloads

Publicado

25.03.2021

Como Citar

Rodrigues, C. M. T., Luz, E. M., Neto, J. C. S., & Sosa, O. M. (2021). Os principais fundamentos do indicador MHP - Movimentos por Hora uma análise pelos portos catarinenses. Exacta, 19(1), 1–16. https://doi.org/10.5585/exactaep.v19n1.8603

Edição

Seção

Artigos