Influence of priorization of less polluting vehicles on fleet fuel expenses

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5585/exactaep.2021.18554

Keywords:

Green Logistics, Carbon Footprint, Ecologistics, GHG Protocol, Atmospheric Emissions.

Abstract

Transportation contributes significantly to aggravate the environmental impacts of logistics activities and, therefore, is a strong object of study for Green Logistics. Here, the Carbon Footprint (CFP) of a company’s fleet was analyzed for 12 months using the GHG Protocol method. After observing that cost could be a barrier to company's adoption of policies that reduces its environmental impacts, this study investigated how costly it would be to prioritize the use of less polluting fuels and vehicles. Thus, a scenario was proposed in which it sought to minimize the CFP values of such trips and, in another one, fuel costs. Finally, the environmental and financial impacts between the scenarios were compared through two metrics: Increase of Cost and Percentage Increase in relation to the lowest environmental impact scenario. It was possible to measure the variation of the CFP and fuel costs, providing the company a basis for decision making in order to minimize their environmental impacts.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Mateus Santana, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar

Mestrado em andamento em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Possui graduação em Engenharia de Produção com ênfase em Agroindústria pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Participou ativamente de diversas atividades extra-curriculares na UEM, como integrante do Centro Acadêmico de Engenharia de Produção e da AIESEC em Maringá. Realizou pesquisas por 2 anos na área de Logística Verde e por 1 ano na área de Modelagem, Simulaçao e Otimização, ambas no Departamento de Engenharia de Produção da UEM.

Olívia Toshie Oiko, Universidade Estadual de Maringá – UEM

É graduada, mestre e doutora em Engenharia de Produção pela Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo (EESC-USP). Atuou na área de Logística de Manufatura e na implantação de Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000. Desenvolveu atividades de pesquisa e consultoria relacionadas à Gestão de Melhoria, Avaliação de Desempenho, Benchmarking, com enfoque em Pequenas Empresas inseridas em Arranjos Produtivos Locais. Ministrou disciplinas de Administração da Produção, Logística, Arranjos Produtivos Locais e Engenharia do Produto. Atualmente, é professora adjunta no curso de Engenharia de Produção da Universidade Estadual de Maringá. Seus esforços de pesquisa estão voltados para o Fechamento do Ciclo de Vida de Produtos (Logística Reversa, Reciclagem, Remanufatura) e a Avaliação de Sustentabilidade Empresarial.

References

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. (2017) Série histórica do levantamento de preços e de margens de comercialização de combustíveis. Brasil. Disponível em: < http://www.anp.gov.br/wwwanp/precos-e-defesa/234-precos/levantamento-de-precos/868-serie-historica-do-levantamento-de-precos-e-de-margens-de-comercializacao-de-combustiveis >. Acesso em: 12 set. 2017.

Ballou, R. H. (2006). Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. (5a. ed.). Porto Alegre: Bookman.

Borucke, M., Moore, D., Cranston, G., Gracey, K., Iha, K., Larson, J., Lazarus, E., Morales, J. C., Wackernagel, M. & Galli, A. (2013). Accounting for demand and supply of the biosphere’s regenerative capacity: The National Footprint Accounts’ underlying methodology and framework. Ecological Indicators, 24, 518–533. https://doi.org/10.1016/j.ecolind.2012.08.005

Bullard, C. W., Penner, P. S. & Pilati, D. A. (1978) Net energy analysis: Handbook for combining process and input-output analysis. Resources and Energy, 1(3), 267-313, 1978. http://dx.doi.org/10.1016/0165-0572(78)90008-7.

Carbon Trust (2012). Carbon footprinting – The next step to reduce your emissions. Reino Unido.

Donato, V. (2008). Logística verde. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda.

Duez, B. (2016). Towards a substantially lower fuel consumption freight transport by the development of an innovative low rolling resistance truck tyre concept. Transportation Research Procedia, 14, 1051-1060. https://doi.org/10.1016/J.TRPRO.2016.05.175

Global Footprint Network (2017). Climate change. Disponível em: < http://www.footprintnetwork.org/our-work/climate-change/ >. Acesso em 4 jul. 2017.

Hao, H., Geng, Y. & Sarkis, J. (2016). Carbon footprint of global passenger cars: scenarios through 2050. Energy, 101, 121-131. https://doi.org/10.1016/j.energy.2016.01.089

Intergovernmental Panel On Climate Change (2014). Climate change 2014: Synthesis report. Contribution of working groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. Genebra, Suíça.

Intergovernmental Panel On Climate Change (2006). National Greenhouse Gas Inventories Programme. 2006 IPCC guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. Hayama, JP: IGES, 2(3). Disponível em: < http://www.ipccnggip.iges.or.jp/public/2006gl/pdf/2_Volume2/V2_3_Ch3_Mobile_Combustion.pdf >. Acesso em: 23 abr. 2017.

ISO (2013). ISO 14067:2013 Greenhouse gases — Carbon footprint of products — Requirements and guidelines for quantification and communication. International Organization for Standardization.

Kellner, F. & Igl, Johannes (2015). Greenhouse gas reduction in transport: analyzing the carbon dioxide performance of different freight forwarder networks. Journal of Cleaner Production, 99, 177-191. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2015.03.026

Mckinnon, A., Browne, M., Whiteing, A. & Piecyk, M. (2010). Green logistics: improving the environmental sustainability of logistics. Londres: Kogan Page.

Meixell, M. J. & Norbis, M. (2008). A review of the transportation mode choice and carrier selection literature. The International Journal of Logistics Management, 19(2), 183-211. https://doi.org/10.1108/09574090810895951

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Gabinete da Ministra. (2015). Portaria no. 75, de 5 de março de 2015. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Seção 1, 17. Disponível em: < http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=06/03/2015&jornal=1&pagina=17&totalArquivos=200 >. Acesso em: 12 set. 2017.

Ministério do Meio Ambiente (2014). 2º Inventário nacional de emissões atmosféricas por veículos automotores rodoviários. Brasília, DF, Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, Diretoria de Mudanças Climáticas. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80060/Inventario_de_Emissoes_por_Veiculos_Rodoviarios_2013.pdf >. Acesso em: 23 abr. 2017.

Murphy, P. R., Poist, R. F. & Braunschweig, C. D. (1995). Role and relevance of logistics to corporate environmentalism. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, 25(2), 5–19. https://doi.org/10.1108/09600039510083916

Quiumento, F. (2011). Logística Verde: Uma nova visão para a logística com atividade humana integrada ao ambiente. Disponível em: < http://knowledgeispowerquiumento.wordpress.com/article/logistica-verde-2tlel7k7dcy4s-90/ >. Acesso em: 06/04/2013.

Saenz, J., Figliozzi, M. & Faulin, J (2016). Assessment of the carbon footprint reductions of tricycle logistics services. Transportation Research Record: Journal of the Transportation Research Board, 2570, 48-56. https://doi.org/10.3141/2570-06

Santana, M., & Oiko, O. T. (2019). Pegada de Carbono: Em busca de definição e método para uma logística verde. Gepros: Gestão da Produção, Operações e Sistemas, 14(4), 197. https://doi.org/10.15675/gepros.v14i4.2334

Santos, J., Bortolon, K., Chiroli, D. & Oiko, O. (2015). Logística verde: conceituação e direcionamentos para aplicação. Electronic Journal of Management, Education and Environmental Technology (REGET), 19(2), 314-331. https://doi.org/10.5902/2236117015912

Seuring, S. & Müller, M. (2008). From a literature review to a conceptual framework for sustainable supply chain management. Journal of Cleaner Production, 16(15), 1699-1710. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2008.04.020

Silva, A. L., Ferreira, J. C., & Steiner, M. T. A. (2019). Abordagem de roteamento de veículos com procedimentos exatos e heurísticos sob uma óptica ambiental: um estudo de caso. Exacta, 17(1), 171-187. https://doi.org/10.5585/exactaep.v17n1.8171

Silva, F., Vaz, C., & Lezana, A. (2020). Green Supply Chain Management e logística reversa: uma análise sistemática dos artigos. Exacta, 18(4), 686-707. https://doi.org/10.5585/exactaep.v18n4.8457

The British Standards Institution. (2011). Publicly Available Specification PAS 2050: 2011 - Specification for the assessment of the life cycle greenhouse gas emissions of goods and services. Londres. Disponível em: < http://shop.bsigroup.com/upload/shop/download/pas/pas2050.pdf >. Acesso em: 3 jul. 2017.

Walker, H., Di Sisto, L. & Mcbain, D. (2008). Drivers and barriers to environmental supply chain management practices: Lessons from the public and private sectors. Journal of Purchasing and Supply Management, 14(1), 69-85. https://doi.org/10.1016/j.pursup.2008.01.007

Wiedman, T. & Minx, J. (2008). A definition of “Carbon Footprint”. ISA UK Research Report 07-01. Ecological Economics Research Trends (Cap. 1, pp. 1-11). USA: Nova Science Publishers. Disponível em: < https://www.novapublishers.com/catalog/product_info.php?products_id=5999 >. Acesso em: 27 ago. 2016.

Winsemius, P. & Guntram, U. (1992) Responding to the environmental challenge. Business Horizons, 35(2), 12–20. https://doi.org/10.1016/S0007-6813(05)80188-0

Wolf, C. & Seuring, S. (2010). Environmental impacts as buying criteria for third party logistical services. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, 40(1/2), 84-102. https://doi.org/10.1108/09600031011020377

World Resource Institute (2008). Especificações do programa brasileiro GHG Protocol: contabilização, quantificação e publicação de inventários corporativos de emissões de gases de efeito estufa. (2a ed.). Disponível em: < https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/arquivos.gvces.com.br/arquivos_ghg/152/especificacoes_pb_ghgprotocol.pdf >. Acesso em: 23 abr. 2017.

World Resource Institute (2016). Ferramenta de cálculo. Disponível em: < http://www.ghgprotocolbrasil.com.br/ferramenta-de-calculo >. Acesso em: 28 ago. 2017.

Zabeo, A., Bellio, C., Pizzol, L., Giubilato, E.& Semenzin, E. (2017). Carbon footprint of municipal solid waste collection in the Treviso area (Italy). Environmental Engineering and Management Journal, 16(8), 1781-1787. Disponível em: < http://eemj.eu/index.php/EEMJ/article/view/3350 >. Acesso em: 07 apr. 2018.

Published

2022-10-03

How to Cite

Santana, M., & Oiko, O. T. (2022). Influence of priorization of less polluting vehicles on fleet fuel expenses. Exacta, 20(4), 861–883. https://doi.org/10.5585/exactaep.2021.18554