STUDY ON THE SUSTAINABLE INDICATORS AND RESEARCH METHODOLOGY IN THE CONTEXT OF THE SUSTAINABLE DEVELOPMENT RESERVE OF TUPÉ, AMAZONAS - BRAZIL

Autores/as

  • Duarcides Ferreira Mariosa Universidade Nove de Julho
  • Samuel Carvalho De Benedicto
  • Cibele Roberta Sugahara

DOI:

https://doi.org/10.5585/geas.v8i3.15756

Palabras clave:

Métodos de investigación, Indicadores de Sostenibilidad, sostenibilidad, Signos de Pertenencia, Reserva de Desarrollo Sostenible.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo proponer indicadores de sostenibilidad pautados en las dimensiones ambiental, espacial, cultural, social y económica y validar una metodología de investigación en el contexto de Reserva de Desarrollo Sostenible. La principal motivación para el desarrollo de la investigación es la necesidad de establecer indicadores de sostenibilidad para comprender los motivos de desplazamiento poblacional en comunidades de Reserva de Desarrollo Sostenible, considerando la necesidad de acciones orientadas al desarrollo más sostenible de esas poblaciones. La metodología de investigación propuesta es del tipo “cualitativa, longitudinal y estudio ecológico”, utilizando técnicas de observación directa y aplicación de cuestionario semiestructurado entre los años 2009, 2010, 2013, 2014 y 2018. Los indicadores y la metodología se aplicaron en dos comunidades ribereñas de la Reserva de Desarrollo Sostenible del Tupé, ubicadas en Manaus, Amazonas, Brasil. Esta metodología puede ser utilizada para la identificación de señales de pertenencia, motivación del desplazamiento poblacional, solución de puntos críticos y formulación de Políticas Públicas. Permite analizar los indicadores de sostenibilidad parcialmente en un determinado período o en la verificación de la evolución del índice de sostenibilidad a lo largo del tiempo. La metodología propuesta permitió evidenciar que en el período estudiado hubo un vaciamiento de las unidades de vivienda en el orden del 23,5% en la Comunidad São João do Tupé y un crecimiento del 24% en la Comunidad Agrovila. Las condiciones de trabajo y renta y el deterioro de las condiciones de permanencia impactan en el deseo de desplazamiento poblacional. Sin embargo, los vínculos socioculturales, vínculos psicosociales y biografías históricamente entrelazados con el lugar (signos de pertenencia), pesan en las decisiones individuales de partir o quedarse.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Almeida, L. Q. (2011) Por uma ciência dos riscos e vulnerabilidades na geografia. Mercator, 10(23), 83-99,126.

Almeida, M. G., Vargas, M. A. M., & Mendes, G. F. (2011) Territórios, paisagens e representações: um diálogo em construção. Mercator, 10(22), 23-35.

Amaral, S. et al. (2013) Comunidades ribeirinhas como forma socioespacial de expressão urbana na Amazônia: uma tipologia para a região do Baixo Tapajós (Pará-Brasil). Revista Brasileira de Estudos de População, 30(2), 367-399.

Araújo, F. A. V., & Soares, B. R. (2009) Relação cidade-campo: desafios e perspectivas. Campo-Território: Revista de Geografia Agrária, 4(7), 201-229.

Araújo, R., Fernandes, V., & Rauen, W. (2015) Indicadores de sustentabilidade no contexto do design de produtos. Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa, 14(2), 14-27.

Bauman, Z. (2012) Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Zahar.

Bellen, H. M. (2002) Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Bellen, H. M. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008.

Gomes, M. F. V. B. (2010) Desigualdade socioambiental no espaco urbano de guarapuava.(Report). Ra’eGa, 20(1), p. 95-105.

Brasil. Ministério do Meio Ambiente. (2011) SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Brasília: MMA/SBF.

Brito, F., &; Souza, J. (2005) Expansão urbana nas grandes metrópoles: o significado das migrações intrametropolitanas e da mobilidade pendular na reprodução da pobreza. São Paulo em Perspectiva, 19(4), 48-63.

Carvalho, M. T. M., & Sposto, R. M. (2012) Metodologia para avaliação da sustentabilidade de habitações de interesse social com foco no projeto. Ambiente Construído, 12(1), 207-225.

Cebrap. (2016) Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Sesc-Cebrap.

Challinor, E. P. (2011) Identidade e pertença: para além das dimensões materiais do sofrimento social. Etnográfica, 15(3). 479-500.

Chizzotti, A. (2005) Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7. ed. São Paulo: Cortez.

Daly, H. E., & Cobb Junior, J. B. (1994) For the Common Good. Redirecting the economy toward community, the environment, and a sustainable future. Boston, MA: Beacon Press.

Donnelly, A., Jones, M., O'Mahony, T., & Byrne, G. (2007) Selecting environmental indicator for use in strategic environmental assessment. Environmental Impact Assessment Review, 27(2), 161-175.

Duarte, P. (2011) Esquadrias e vidros na construção civil. Revista Vidro Impresso, 5(1) 74-75.

Elias, N. (1994) A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar.

Fahy,F.,&Rau,H.(2013)Methods of sustainability research in the social sciences. London: Sage.

Fausto, B. (1999) Fazer a América: a imigração em massa para a América Latina. São Paulo: Edusp.

Fang, K., Heijungs, R., & De Snoo, G. R. (2014) Theoretical exploration for the combination of the ecological, energy, carbon, and water footprints. Ecological Indicators, 36(1), 508–518.

Geertz, C. (2001) O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petropolis: Vozes.

Giddens, A. (2009) A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.

Gil, A. C. (2019) Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas.

Guimarães, R. P., & Feichas, S. A. Q. (2009) Desafios na construção de indicadores de sustentabilidade. Ambiente & sociedade, 12(2), 307-323.

Haesbaert, R. (2007) Território e multiterritorialidade: um debate. GEOgraphia, 9(17), 19-45.

Ingold, T. (2000) The perception of the environment: essays on livelihood, dwelling and skill. New York: Psychology Press.

Ingold, T. (2012) Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes antropológicos, 18(37), 25-44.

Jannuzzi, P. M. (2016) Monitoramento e avaliação de programas sociais: uma introdução aos conceitos e técnicas. Campinas - SP: Alínea.

Kovalski, R. A. (2016) Desenvolvimento territorial sustentável: uma análise da evolução do pensamento humano em relação à consciência sobre o meio ambiente. Revista de Humanidades, 31(1), 101-120.

Leff, E. (2009) Ecologia, capital e cultura: a territorializaçao da racionalidade ambiental. Petrópolis, RJ: Vozes.

Lawn, P. (Ed.). (2006) Sustainable Development Indicators in Ecological Economics. Cheltenham, UK: Edward Elgar.

Lozano, R. (2008) Envisioning sustainability three-dimensionally. Journal of Cleaner Production, 16(17), 1838-1846.

Marchand, G. A. (2014) Avaliação da gestão da fauna silvestre na comunidade de São João do Tupé (Manaus, Amazonas) pelo meio de um sistema de indicadores. Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia, 20(1), 1-28.

Mariosa, D. F., Silva, E. N. S., Gasparini, G, & Reis Júnior, a. M. (2014) Ribeirinhos do Rio Negro: um estudo da qualidade socioambiental. 1. ed. Curitiba: Editora CRV.

May, V. (2011) Self, belonging and social change. Sociology, 45(3), 363-378.

Medronho, R. A. (2009) Estudos Ecológicos. In: Medronho R. A. et al. (Eds.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu. 265-274.

Morgenstern, H. (1995) Ecologic Studies in Epidemiology: Concepts, Principles, and Methods. Annual Review of Public Health, 16, 61-81.

Nordhaus, W. D., & Tobin, J. (1972) Is growth obsolete? In: Nordhaus, W. D., & Tobin, J. Economic Research: Retrospect and Prospect. New York: NBER. v.5. p.1-80.

Ocde. (2002) Rumo a um desvolvimento sustentável: indicadores ambientais. Salvador: Centro de Recursos Ambientais.

Oliveira, C. O., Francisco, A. C., & Goes, P. B. (2013, ) Sustentabilidade: uma visão das metodologias de avaliação. Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Salvador, BA, Brasil, 33.

Petrie, J., Cohen, B., & Stewart, M. (2007) Decision support frameworks and metrics for sustainable development of minerals and metals. Clean Techn Environ Policy, 9:133-145.

Pintérd, L., Hardib, P., Martinuzzic, A., & Halla, J. (2012) Bellagio STAMP: Principles for sustainability assessment and measurement. Ecological Indicators, 17(1), 20-28.

Reis, M. N. (2011) Esquadrias de alumínio: análise dos critérios de escolha destes componentes em edifícios de apartamentos, padrão médio-alto, na Cidade de São Paulo. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Richardson, R. J. (2017) Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Ridoutt, B. G., & Pfister, S. (2013) Towards an Integrated Family of Footprint Indicators. Journal of Industrial Ecology, 17(3), 337-339.

Santos-Silva, E. N., Scudeller, V. V., & Cavalcanti, M. J. (EDS.). (2011) BioTupé: meio físico, diversidade biológica e sociocultural do baixo Rio Negro, Amazônia Central. v. 3. Manuas, AM: Rizoma Editorial.

Sachs, I. (2008) Desenvolvimento includente, sustentável e sustentado. Rio de Janeiro: Garamond.

Scandar Neto, W. J. (2006) Síntese que organiza o olhar: uma proposta para construção e representação de indicadores de desenvolvimento sustentável e sua aplicação para os municípios fluminenses. Dissertação de Mestrado, Escola Nacional de Ciências Estatísticas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Schlapfer, M. et al. (2014) The scaling of human interactions with city size. Journal of The Royal Society Interface, 11(98), 1-14.

Silva, E. A., Freire, O. B. L., & Silva, F. Q. P. O. (2014) Indicadores de sustentabilidade como instrumentos de gestão: uma análise da GRI, Ethos e ISE. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade – GeAS, 3(1), 130-148.

Silva, A. W. L., Selig, P. M., & Morales, A. B. T. (2012) Indicadores de sustentabilidade em processos de avaliação ambiental estratégica. Ambiente & Sociedade, 15(3), 75-96.

Simões, A., Alkmin, A. C., & Santos, C. (2017) Passado, presente e futuro da produção e análise de indicadores sociais no IBGE. In: Simões, A., & Alkmin, A. C. (Eds.) Indicadores sociais: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro: IBGE. p. 17-27.

Siqueira, M. M., & Padovam, V. A. R. (2008) Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho. Psicologia: teoria e pesquisa, 24(2), 201-209.

Sobral, A.,&Freitas, C.M.(2010) Modelo de organização de indicadores para operacionalização dos determinantes socioambientais da saúde. Saúde e Sociedade, 19(1), 35-47.

Souza, C. C. V. (2010) Etnobotânica de quintais em três comunidades ribeirinhas na Amazônia Central, Manaus - AM. Dissertação de Mestrado, Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia/Universidade Federal do Amazonas, AM, Brasil.

Unece/Oecd/Eurostat. (2008) Report on measuring sustainable development: statistics for sustainable development, commonalities between current practice and theory. Recuperado em 12 maio, 2019, de https://www.oecd.org/greengrowth/41414440.pdf

Veiga, J. E. (2009) Indicadores socioambientais: evolução e perspectivas. Revista de Economia Política, 29(4), 421-435.

Veiga, J. E. (2010) Indicadores de sustentabilidade. Estudos avançados, 24 (68), 39-52.

Viegas, S. F. S. S. (2014) Sustentabilidade em instituições de ensino superior: um estudo na Universidade Federal Rural da Amazônia. Dissertação de Mestrado, Universidade da Amazônia, Belém, PA, Brasil.

Descargas

Publicado

2019-09-30

Cómo citar

Mariosa, D. F., De Benedicto, S. C., & Sugahara, C. R. (2019). STUDY ON THE SUSTAINABLE INDICATORS AND RESEARCH METHODOLOGY IN THE CONTEXT OF THE SUSTAINABLE DEVELOPMENT RESERVE OF TUPÉ, AMAZONAS - BRAZIL. Revista De Gestão Ambiental E Sustentabilidade, 8(3). https://doi.org/10.5585/geas.v8i3.15756

Número

Sección

Artigos