Proposta de Modelo para Avaliação de Portfólio de Pedidos e Patentes de Invenção na Universidade Federal do Paraná

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/iptec.v7i2.15817

Palavras-chave:

Portfólio de patentes, Avaliação de portfólio de tecnologias, Triagem de patentes, Critérios de avaliação de portfólio de patentes

Resumo

A avaliação do portfólio de patentes apresenta grande importância estratégica, além de auxiliar na identificação da viabilidade econômica de pedidos já depositados, contribuições na redução de custos com manutenção do banco de patentes. Isso torna-se favorável, principalmente, para instituições que possuem um portfólio extenso de tecnologias, como é o caso da Universidade Federal do Paraná - UFPR, e o número de depósitos de pedidos que podem aumentar. O objetivo deste estudo é apresentar um modelo de avaliação do portfólio de tecnologias para a Agência de Inovação UFPR. Para a formatação do modelo sugerido, foi realizada uma pesquisa por métodos já utilizados em instituições conceituadas e, após análise das demandas e dificuldades encontradas no ambiente, foco do estudo,

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Franciele Klosowski de Freitas, Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação - PROFNIT da Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, Paraná, (Brasil). 

Marlete Beatriz Maçaneiro, Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO

Doutora em Administração pela Universidade Federal do Paraná - UFPR, Paraná, (Brasil). Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração - Mestrado Profissional da Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, Paraná. 

Referências

Audy, J. (2017) A inovação, o desenvolvimento e o papel da Universidade. Estudos Avançados, 31(90). Recuperado em 25 novembro, 2019, de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142017000200075&script=sci_arttext&tlng=pt.

Brito, E. V. de, & Fausto, D. A. (2015). Critérios utilizados por universidades públicas para o abandono de patentes e de pedidos de patentes não licenciados. Revista iPecege, 1(2), 147-168.

Conley, J. G., Bican, P. M., & Ernst, H. (2013). Value Articulation: A Framework for the Strategic Management of Intellectual Property. California Management Review, 55(4), 102-120.

Creswell, J. W. (2007) Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução Luciana de Oliveira da Rocha (2a ed.). Porto Alegre: Artmed.

Eloi, D., Couto, J., & Morais, A. (2016). Gestão de ativos de propriedade intelectual: práticas de gestão estratégica e operacional de propriedade intelectual no Brasil. Pesquisa PRIS – PI. Recuperado em 03 abril, 2018, de https://pris.com.br/blog/novo-e-book-praticas-de-gestao-estrategica-e-operacional-de-propriedade-intelectual-no-Brasil-2

Enst, H., Conley, J., & Omland, N. (2016). How to create commercial value from patents: the role of patent management. R&D Management, 46(S2).

Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (2018). Relatório anual da Pesquisa FORTEC de Inovação – Ano Base 2016: políticas e atividades de propriedade intelectual e transferência de tecnologia. Recuperado em 08 julho, 2019, de http://fortec.org.br/wp-content/uploads/2018/08/Relat%C3%B3rio_anual_Ano_Base_2016-ilovepdf-compressed.pdf.

Gama, G. J., Toledo, P. T. M. de, Eberhart, D. E., & Widener, R. M. (2013). Triagem de tecnologias: ferramenta para a construção e gestão de um portfólio tecnológico robusto em inovação e transferência de tecnologia. Revista Gestão, Inovação e Tecnologias - GEINTEC, 3(2), 239-258.

Gil, L., Andrade, M. H., Costa, M. C. (2014) Os TRL (Technology Readiness Levels) como ferramenta na avaliação tecnológica. Revista Ingenium 139, 94-96.

Grimaldi, M., Cricelli, L., Giovanni, M. D., & Rogo, F. (2015). The patent portfolio value analysis: A new framework to leverage patent information for strategic technology planning. Technological Forecasting and Social Change, 94(1), 286-302.

Hsieh, C. (2013). Patent value assessment and commercialization strategy. Technological Forecasting and Social Change, 80(2), 307-319.

Jungmann, D. M (2010). A caminho da inovação: proteção e negócios com bens de propriedade intelectual: guia para o empresário. Brasília: IEL.

Lanjouw, J. O., Schankerman, M. (2004) Patent quality and research productivity: measuring innovation with multiple indicators. The Economic Journal, 114(495), 441-465.

Lei n.10.973/04, de 02 de dezembro de 2004 (2004). Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF. Recuperado em 20 março, 2018, em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.973.htm.

Marconi, M. de A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica (5a ed.). São Paulo: Atlas.

Martins, G. de A., & Theóphilo, C. R. (2009). Metodologia da investigação científica para Ciências Sociais Aplicadas (2a ed.). São Paulo: Atlas.

Martins, P. V., Torkomian, A. L. V., Varrichio, P. C., Ferreira, I. R. S., & Gestic, P. F. L. (2017). Estratégia de gestão de portfólio e critérios de abandono de patentes em NITs paulistas. In: R. M. Barbosa, M. Mori, M. R. Nadia & V. R. S. Russano (Orgs.). Inovação em rede: boas práticas de gestão em NITs (Cap. 1, pp. 16-30). São Paulo: PCN Comunicação.

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (2019). Relatório FORMICT 2017: política de propriedade intelectual das instituições científicas, tecnológicas e de inovação do Brasil. Brasília, DF. Recuperado em 08 julho, 2019, de https://www.mctic.gov.br/mctic/export/sites/institucional/tecnologia/propriedade_intelectual/arquivos/Relatorio-Consolidado-Ano-Base-2017.pdf.

Mueller, S. P. M., & Perucchi, V. (2014). Universidades e a produção de patentes: tópicos de interesse para o estudioso da informação tecnológica. Perspect. Ciênc. Inf., 19(2), 15-36. Recuperado em 29 setembro, 2018, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-99362014000200003&lng=pt&nrm=iso.

Querido, A. L. de S. (2011). Destino das patentes das universidades Brasileiras e mapeamento das atividades dos núcleos de inovação tecnológica. Tese de Doutorado em Biotecnologia Vegetal, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Resolução n.. 16/08, de 28 de maio de 2008 (2008). Institui a Agência de Inovação Tecnológica da Universidade Federal do Paraná – AGITEC e seu Conselho Diretor e dá outras providências. Curitiba, PR: Conselho de Planejamento e Administração. Recuperado em 20 agosto, 2018, de http://www.soc.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2016/07/resolucao_coplad_12062008-284.pdf.

Wang, X., García, F., Guijarro, F., & Moya, I. (2011). Evaluating patent portfolios by means of multicriteria analysis. Revista de Contabilidade, 14(1), 9-27.

Wang, B., & Hsieh, C. (2015). Measuring the value of patents with fuzzy multiple criteria decision making: insight into the practices of the Industrial Technology Research Institute. Technological Forecasting and Social Change, 92(1), 263-275.

Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos (4a ed.). Porto Alegre: Bookman.

Downloads

Publicado

2019-07-01

Como Citar

de Freitas, F. K., & Maçaneiro, M. B. (2019). Proposta de Modelo para Avaliação de Portfólio de Pedidos e Patentes de Invenção na Universidade Federal do Paraná. Revista Inovação, Projetos E Tecnologias, 7(2), 232–248. https://doi.org/10.5585/iptec.v7i2.15817

Edição

Seção

Relatos técnicos