Formación y acción profesional: salidas del curso de Ocio y Turismo - USP

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5585/podium.v9i3.14684

Palabras clave:

Ocio, Turismo, Formación y desempeño profesional, Graduados, Mercado de trabajo.

Resumen

Objetivo: Identificar la inserción de los egresados del curso Ocio y Turismo, de la Facultad de Artes, Ciencias y Humanidades de la USP en el mercado laboral, reconociendo los sectores de actividad a los que están vinculados y las funciones que desarrollan.

Metodología: La estrategia elegida para la recolección de datos combinó investigación bibliográfica, documental (proyecto pedagógico del curso y sitio web de la institución) e investigación de campo. La investigación de campo se realizó con 73 graduados a través de un cuestionario en línea.

Originalidad /relevancia: Conocer la inserción de los egresados en el mercado laboral, así como de los sectores en los que trabajan y las funciones que desarrollan es una forma de entender la identidad de los profesionales del ocio.

Principales resultados: Se pudo identificar que: 52,1% de los exalumnos no se encuentran trabajando en el área en la que se graduaron. Quienes trabajan en el ámbito del ocio (47,9%) trabajan en el sector privado (81,6%) y están empleados en el régimen CLT (54,1%). Los egresados encuestados trabajan en distintas localizaciones y asumen las funciones de elaboración, ejecución y coordinación de experiencias de ocio y turismo, además de desempeñarse como consultores y dirección de empresas.

Aportes teóricos metodológicos: Consideramos que la investigación con egresados es una forma de retratar la dinámica del mercado laboral, así como, es una forma de evaluar los procesos formativos ofrecidos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carla Augusta Nogueira Lima e Santos, Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)

Doutora e mestre em Estudos do Lazer pela Universidade Federal de Minas Gerais e graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Viçosa. Atua como docente no Centro Universitário de Sete Lagoas/UNIFEMM nas disciplinas: Fundamentos do Lazer; Formação e Atuação Profissional em Educação Física; Atividades Aquáticas, Natação; e Práticas Corporais, Saúde e Qualidade de Vida.

Helder Ferreira Isayama, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Possui graduação em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1993), mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (1997) e doutorado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais, Docente do Programa de Mestrado em Lazer da UFMG (área Interdisciplinar - Câmara de Ciências Humanas e Sociais) e Líder do grupo de pesquisa Oricolé - Laboratório de Pesquisas sobre Formação e Atuação Profissional em Lazer da UFMG.Membro do Grupo de Pesquisa em Lazer (GPL) da Unimep. Editor da Revista Licere. Tem experiência na área de Educação Física com ênfase na perspectiva interdisciplinar, atuando principalmente nos seguintes temas: lazer, educação física, recreação, políticas públicas e Formação e atuação profissional.

Citas

Aaker, D. A., Kumar, V., & Day, G. S. (2007). Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas.

Abílio, L. C. (2018). Uberização do trabalho: subsunção real da viração. Retirado de: http://passapalavra.info/2017/02/110685.

Antunes, R. (2006). Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da UNICAMP.

Arruda, L. S. G. (2018). Perfil e Trajetória de Recreadores: Uma Análise da Atuação Profissional no Mercado de Trabalho. Dissertação. Universidade Federal de Minas Gerais, Mestrado em Estudos do Lazer.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

Barros, A. J. S., & Lehfeld, N. A. S. (2000). Fundamentos de Metodologia de Científica: um guia para iniciação científica. São Paulo: Makron Books.

Baumam, Z. (2001). Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Bell, C. V., Crebert, G., Patrick, M., & Bates, C. J. (2003). Educating Australian Leisure Graduates: Contexts for Developing Generic Skills, Annals of Leisure Research, 6(1), 1-20.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988, 05 de outubro) Brasília: Saraiva.

Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. (2016). Bacharelado em Lazer e Turismo. Retirado de: http://each.uspnet.usp.br/site/graduacao-cursos.php?item=lzt.

Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. (2016). Projeto Político Pedagógico do Curso de Lazer e Turismo da Escola de Artes, Ciências e Humanidade da Universidade de São Paulo.

Gomes, C. L. (2006). Competências Profissionais para a Formação em Recreação. In: Congresso Nacional De Recreación, 9. Coldeportes/FUNLIBRE. Bogotá, D.C, Colombia.

Gomes, C. L., & Melo, V. A. (2003). Lazer no Brasil: trajetória de estudos, possibilidades de pesquisa. Revista Movimento, Porto Alegre, 9(1), 23-44.

Gomes, C. L. (2008). Lazer, Trabalho e Educação: relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: Ed. UFMG.

Gondim, S. M. G. (2008). Perfil Profissional e Mercado de Trabalho: relação com formação acadêmica pela perspectiva de estudantes. Estudos de Psicologia, Natal, 7(2), 299-309, , jul-dez.

Haworth, L. (2006). Leisure, work and profession. Leisure studies, 3(3), 319-334.

Henderson, K. A. (2011) A continuum of leisure studies and professional specialties: what if no connections exist?, World Leisure Journal, 53(2), 76-90. doi:10.1080/04419057.2011.580547

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Cidades. Retirado de: http://cidades.ibge.gov.br/v3/cidades/home-cidades.

Isayama, H. F. (2015). Formação Profissional no Âmbito do Lazer: Desafios e Perspectivas. In: ISAYAMA, Hélder Ferreira (org.). Lazer em estudo: currículo e formação profissional. (E-book). Campinas: Papirus.

Lyons, K. D., & Brown, P. (2003). Enhancing the employability of leisure studies graduates through work integrated learning. Annals of Leisure Research, 6(1), 54-67.

Marcellino, N. C. (2010). A relação teoria e prática na formação profissional em lazer. In: Isayama, Hélder Ferreira (org.). Lazer em estudo: currículo e formação profissional. Campinas: Papirus.

Melo, V. A., & Alves Júnior, E. (2012). Introdução ao lazer. São Paulo: Manole.

Msengi, I., Faland, J., Pedescleaux, J., McGloster, M. &, Yang, H. (2007). Program effectiveness and curriculum competencies of the leisure youth and human services division at a Midwesten University: Does the curriculum meet the needs of the leisure profession? Schole: A jornal of Leisure Studies and Recreation Education, 22(1), 85-99.

Perez Gomez, A. (1992). O Pensamento Prático do Professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In Nóvoa, A. (org.). Os Professores e a sua Formação. Lisboa: Dom Quixote.

Perrenoud, P. (2002). A Prática Reflexiva no Ofício de Professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed.

Pochmann, M. (2010). A Atualidade da Categoria Trabalho na Sociedade de Reestruturação Produtiva. In: Psicologia Crítica do Trabalho na Sociedade Contemporânea. Conselho Federal de Psicologia. – Brasília: CFP.

Pochmann, M. (2015). O emprego na globalização: A nova divisão internacional do trabalho e os caminhos que o Brasil escolheu. Coleção Mundo do Trabalho – Boitempo Editorial.

Sahuquillo, M. R. (2018). Trabalhadores Ultraflexíveis. Retirado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/01/internacional/1430504838_853098.html.

Santos, C. A. N. L. E., & Isayama, H. F. (2014). O Currículo de Cursos Técnicos de Lazer no Brasil: Um Estudo de Caso da Formação Profissional. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos RBEP-INEP, 95, 276-303.

São Paulo. (2016). Parecer de Reconhecimento de Curso de Lazer e turismo. Universidade de São Paulo.

Schön, D. A. (2000). Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed.

Sennett, R. (2009). A Corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record.

Schreck, C. M., Weilbach, J. T., & Reitsma, G. (2019). Preparing recreation professionals: graduate attributes expected of entry-level recreation professionals in a South African context. World Leisure Journal, 1-15. doi:10.1080/16078055.2019.1615542

Silva, G. S., & Isayama, H. F. (2017). Lazer e Acampamentos de Férias: Análise de Currículos de Formação Profissional. IMPULSO, 27, 33-54.

Sistema de Informações sobre o Mercado de Trabalho. (2018). Sistema de Informações sobre o Mercado de Trabalho no Setor Turismo. Retirado de: http://www.ipea.gov.br/extrator/arquivos/180228_tutorial_extrator_dados_ turismo.pdf.

Stoppa, E. A. (2001). Lazer e mercado de trabalho. Licere. Belo Horizonte, 3(1),176-181.

Tardif, M. (2008). Princípios para guiar a aplicação dos programas de formação inicial para o ensino. In Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE), 14. Anais... Porto Alegre: Ed. da PUC, p.17-41.

Werneck, C. L. G. (2001) Lazer e mercado: panorama atual e implicações na sociedade brasileira. In Werneck, C. L. G.; Stoppa, E. A. & Isayama, H. F. Lazer e mercado. Campinas: Papirus.

Publicado

2020-11-17

Cómo citar

Santos, C. A. N. L. e, & Isayama, H. F. (2020). Formación y acción profesional: salidas del curso de Ocio y Turismo - USP. PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review, 9(3), 337–369. https://doi.org/10.5585/podium.v9i3.14684

Número

Sección

Artigos