Identidades culturais e a sustentabilidade na criação de parques ambientais

Autores

  • Natalia Cardoso Marra Centro Universitário UNA

DOI:

https://doi.org/10.5585/prismaj.v10i2.2662

Palavras-chave:

Identidade, Sustentabilidade, Parques Ambientais

Resumo

O princípio da sustentabilidade ganhou respaldo quando ficou óbvia a necessidade de conservar o meio onde vivem os serem humanos. Para a preservação do patrimônio ambiental natural foi criado no Brasil o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, o SNUC (Lei 9.985/2000). Uma das formas de proteção integral se dá pela implantação de Parques Nacionais. Ocorre que a criação de respectivos parques exclui as pessoas que viviam há anos dos recursos naturais existentes na área a ser preservada, sem degradar a natureza, preservando-a para a manutenção da vida. O objetivo desse trabalho é demonstrar a importância do reconhecimento dos métodos aplicados pelas comunidades tradicionais como patrimônio cultural para que esses possam ser estudados, aprimorados e aplicados na nossa sociedade. A metodologia aplicada foi a de pesquisa bibliográfica e estudos de casos que representam na prática o objeto desse trabalho. A sustentabilidade retrata equilíbrio, a implantação dos parques precisa ser interdisciplinar, ao zelar pelo meio ambiente, a cultura e os problemas sociais não podem ser menosprezados. A educação, os costumes e a identidade são parceiros para a construção de uma sociedade sustentável que habite um ambiente saudável.

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Biografia do Autor

Natalia Cardoso Marra, Centro Universitário UNA

Advogada, Especialista em Administração Pública e Gestão Urbana pela PUC Minas e em Direito Ambiental pelo CAD, estudante do curso de Geografia e Análise Ambiental do UNI BH, mestranda em Processos Políticos Sociais, Articulações Institucionais e Desenvolvimento Local do Centro Universitário UNA.

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Publicado

28.02.2012

Como Citar

MARRA, Natalia Cardoso. Identidades culturais e a sustentabilidade na criação de parques ambientais. Prisma Juridico, [S. l.], v. 10, n. 2, p. 349–367, 2012. DOI: 10.5585/prismaj.v10i2.2662. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/prisma/article/view/2662. Acesso em: 19 abr. 2024.