Virtú e Fortuna: racionalismo e agir político na obra O Príncipe, de Maquiavel

Autores

  • José Aparecido de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.5585/prismaj.v11v1.3120

Palavras-chave:

Maquiavel, virtú, fortuna, agir político, acaso

Resumo

A partir do fato de que Maquiavel utiliza o conceito de Fortuna – concepção mítico-filosófico-religiosa – este artigo visa analisar a compreensão do autor acerca do termo e as implicações dela decorrentes na obra O Príncipe. Parte-se do pressuposto que o racionalismo e o estilo lógico do pensador florentino contrastam com a utilização de uma antiga noção mítica que era compartilhada por seus contemporâneos, impedindo-lhes o agir político. Ou seja, buscar as implicações do caráter teológico que se firmam no termo fortuna presente no pensamento de Maquiavel em sua obra. Um rápido exame histórico do uso do termo Fortuna no ocidente permitirá perceber a influência nos dias de Maquiavel, como este a entendia e como essa visão se relacionou com o seu pragmatismo.

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Biografia do Autor

José Aparecido de Oliveira

Doutorando e Mestre em Ciências da Comunicação, especialista em Docência da Filosofia. jornalista e teólogo, professor de Humanidades e Filosofia do Direito do Centro Universitário Izabela Hendrix e de Filosofia da Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais (FEAD).

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Publicado

09.04.2013

Como Citar

OLIVEIRA, José Aparecido de. Virtú e Fortuna: racionalismo e agir político na obra O Príncipe, de Maquiavel. Prisma Juridico, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 101–124, 2013. DOI: 10.5585/prismaj.v11v1.3120. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/prisma/article/view/3120. Acesso em: 22 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos