Editorial RGSS, V. 5, N. 1 (2016)
DOI:
https://doi.org/10.5585/rgss.v5i1.251Resumo
O planejamento de abordagens eficazes e eficientes para a criação de um sistema de prestação de serviços de saúde, baseado não “em fazer o que sabemos”, mas sim em “saber o que fazer” foi o tópico de análise do autor Richard J. Bohmer, médico e professor da Harvard Business School, que abordou o grande desafio para os gestores de saúde, em seu livro publicado em 2012, intitulado Arquitetura e Planejamento na Gestão da Saúde. O autor fragmentou o sistema de prestação de serviços de saúde americano em quatro componentes: O conhecimento médico; os processos de atendimento; os profissionais; e as empresas prestadoras de serviços, porém, enfatizou que os atuais sistemas de recuperação do paciente são ineficientes, fora de controle, inseguros e de má qualidade, não sendo considerados, portanto, um “sistema”, mas sim uma “colcha de retalhos mal combinados”, cujas partes não se comunicam. Essa ideia soa um tanto familiar, quando pensamos em nosso “sistema único de saúde” (Aquino, 2013).
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