Prediction of organizational management and the innovative profile of small businesses: markov chain light analysis
DOI:
https://doi.org/10.5585/exactaep.v18n2.8313Keywords:
Inovation, Management, Profile Innovator, Small Enterprises, Markov Chain.Abstract
This paper will present a probabilistic model that contributes to the study of the dynamics of MPE behavior in relation to its innovative and organizational profile in the long term. The model used corresponds to a Markov Chain in discrete time, which in defining the levels of maturity (states) of the companies and obtaining the probabilities of transition in a corresponding step between levels, allows to describe and predict the future states of these organizations. The different states used are based on the degree of organizational development (GO) and the degree of innovation (GI) of 60 companies, obtained from the Local Agents of Innovation Project of the Brazilian Service of Support to Micro and Small Companies [SEBRAE] (2015 ). The sample is also distributed in three groups of 20 companies in the food, furniture and clothing industries in the state of Pernambuco. It has been shown that in the long run, since there is no action by the company manager to improve the state of the company and / or an external event, most companies present an occasional innovative profile.
Downloads
References
Akis, E. (2015). Innovation and Competitive Power. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 195, 1311-1320.
Alsaaty, F. M. (2011). A model for building innovation capabilities in small entrepreneurial firms. Academy of Entrepreneurship Journal, 17(1).
Andreasi, T.; &SBragia, R. (2002) Fatores determinantes do grau de novatividade das empresas:um estudo utilizando a técnica de análise discriminante. Working Papers n. 001/004, FEA-USP.
Andreasi, T. 2003. Innovation in small and médium-sized enterprises. International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, v. 3, n. 1/2. Bachmann, D. 2008. Agentes locais de inovação. Uma medida do progresso nas MPE do Paraná. Paraná: Sebrae.
Campos, L. B. P.; & Campos, R. J. (2013). Análise multi-casos da gestão da inovação em empresas de pequeno porte. Pretexto, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p. 36-51.
Estrada, M. A. L. 2015. Teoremas limiares para o modelo SIR estocástico de epidemia.39 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000946406>. Acesso em: 2 maio. 2017
Fidalga, N. H. D.. 2016. Aplicações das cadeias de markov à modelação matemática de epidemias. Dissertação (mestrado). Instituto Politécnico de Bragança – Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Portugal.
Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. 2007. Desenvolvimento tecnológico e inovação nas micro e pequenas empresas: fatores de influência. São Paulo.
Fundação Nacional da Qualidade. 2016. Modelo de Excelência da Gestão (MEG). Recuperado em 02 de maio de 2017. https://www.fnq.org.br/guia_referencia_MEG_21_abril_16.pdf
Gamal, D., Salah ,T., & Elrayyes, N. (2011). "How to measure organization Innovativeness." Technology Innovation and Entrepreneurship Center.
IBGE. As Micro e Pequenas Empresas Comerciais e de Serviços no Brasil. https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/microempresa/default.shtm. Acessado em 25/01/2018.
Leone, N.M. (1999). As especificidades das pequenas e médias empresas. São Paulo: Revista de Administração, v.34, n.2, p.91-94.
Leone, R. J. G.; & Leone, N. M. C. P. G. (2012). Pequenas e médias empresas: contribuições para discussão sobre por que e como medir o seu tamanho. Revista do Mestrado em Administração da Universidade Potiguar - RaUnP - Ano 4, n.1.
Manual de Oslo. 2004. Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. Organização para Cooperação Econômica e desenvolvimento: Versão FINEP.
Marcos, W.P. 2014. "Cadeia de Markov aplicada ao manejo de pragas em lavoura cafeeira." Universidade Federal de Uberlândia – M.G..
Martín, L. A., & López, J. M. (2007). La Dirección Estratégica de la Empresa: teoria y aplicaciones. Pamplona: Editorial Aranzadi.
Nuñez, J. L.T. (2004). "Modelo para o gerenciamento de ativos de transmissão de energia elétrica." Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica.
Oliveira, J.; Terence, A. C. F.; & Escrivão Filho, E. (2010). Planejamento Estratégico e Operacional na Pequena Empresa: Impactos da formalização no desempenho e diferenças setoriais. Revista Gestão Organizacional –RGO. v 3, n. 1.
Oliveira, P. G. O. (2016). Estudo de Confiabilidade de Sistemas de Controle de Dispositivos de Segurança de Sub-superfície em Poços de Petróleo. Dissertação de Mestrado. PUC Rio.
Pesquisa Industrial Inovação Tecnológica – PINTEC. (2005). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: <http://www.pintec.ibge.gov.br/downloads/PUBLICACAO/Publicacao%20PINTEC%202005.pdf>. Acessado em: 25/02/2018. Reichert, F., Camboim, G., & Zawislak, P. (2015). Capacidades e Trajetórias de Inovação de Empresas Brasileiras. Ram-Revista de Administração Mackenzie, 16(5),( pp.161-194).
Ross, S. M. (2003). "Introduction to Probability Models", McGraw-Hill, 801 p.
Sawhney, M., Wolcott, R. C., & Arroniz, I. 2006. The 12 different ways for companies to innovate (v. 47, n. 3). MIT Sloan Management Review (pp. 75-81).
Schumpeter, J.A. (1984). The theory of economic development: an inquiry into profits, capital, credit, interest, and the business cycle. New York: Oxford University Press.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). (2014). Participação das Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira. Recuperado em: 30 janeiro de 2018. < https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Estudos%20e%20Pesquisas/Participacao%20das%20micro%20e%20pequenas%20empresas.pdf>.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). (2015). Projeto agente local de inovação (ALI) em Pernambuco. Recuperado em: 01 maio de 2017. < https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pe/sebraeaz/agentes-locais-de-inovacao,ad4f1a5f5387e410VgnVCM1000003b74010aRCRD>.
Silos, Pedro. (2006). Assessing Markov chain approximations: A minimal econometric approach. Journal of Economic Dynamics and Control, v. 30, n. 6, )pp. 1063-1079).
Sullivan, M.; & Mizrahi, A. (2006) Matemática finita: Uma Abordagem Aplicada. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC.
Simantob, M.; & Lippi, R. (2003). Guia Valor Econômico de Inovação nas Empresas, Editora Globo, São Paulo.
Taha, H. (2008). A. Pesquisa Operacional. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 361 p.
Tidd, J., Bessant, J., & Pavitt, K. (2008). Gestão da Inovação. (3.ed.). Porto Alegre: Bookman.
Titu, A., Raulea, A., & Titu, S. (2015). Innovation-a Challenge for the 21st. Century Managers. Economics and Finance, 27, (pp. 126-135).
Vargas, H. C., Estrada, S., & Gómez, E. L. (2016) The effects of ICTs as innovation facilitators for a greater business performance. Evidence from Mexico. Computer Science, 91, (pp. 47-56).
Zehir, C., Köle, M., & Yıldız, H. (2015). The Mediating Role of Innovation Capability on Market Orientation and Export Performance: an Implementation on SMEs in Turkey. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 207, (pp.700-708).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.