Vulnerabilidades socioambientais associadas à implantação de rodovias às margens do reservatório de abastecimento público da Represa de São Pedro, Juiz de Fora, Minas Gerais

Autores

  • Cézar Henrique Barra Rocha Universidade Federal de Juiz de Fora - Faculdade de Engenharia - Departamento de Transportes e Geotecnia - Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA), Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO), Programa de Pós-Graduação em Ambiente Construído (PROAC) https://orcid.org/0000-0003-1321-158X
  • Renata Lopes Duarte Universidade Federal de Juiz de Fora - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA) https://orcid.org/0000-0002-2131-5218
  • Ramon Octaviano de Castro Matoso Universidade Federal de Juiz de Fora - Programa de Pós-Graduação em Geografia - Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA) https://orcid.org/0000-0003-2509-8174
  • Lucas do Vale Souza Universidade Federal de Juiz de Fora - Programa de Pós-Graduação em Ambiente Construído, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA) https://orcid.org/0000-0001-9833-3927
  • Fábio Jacob da Silveira Universidade Federal de Juiz de Fora - Programa de Pós-Graduação em Geografia - Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA) https://orcid.org/0000-0003-4214-0426
  • Micael Marlon de Moraes Machado Universidade Federal de Juiz de Fora - Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA) http://orcid.org/0000-0002-7698-0338

DOI:

https://doi.org/10.5585/geas.v11i1.19805

Palavras-chave:

Qualidade da água, Mananciais de abastecimento, Impactos ambientais de rodovias, Uso e ocupação da terra, Índice de conformidade ao enquadramento.

Resumo

Introdução: uma das principais formas de ocupação da terra, e que gera graves impactos aos corpos hídricos, é a implantação de rodovias próximas a esses sistemas.

Objetivo: identificar os impactos socioambientais associados a dois eventos: obras de duplicação da BR-040 (em 2007) e de implantação da BR-440 (entre 2010 e 2020), às margens do manancial de abastecimento público da Represa de São Pedro, em Juiz de Fora (MG).

Metodologia: foi realizada uma revisão de dados presentes em artigos científicos, da mesma área de estudo, os quais utilizaram o Índice de Conformidade ao Enquadramento (ICE), a fim de avaliar a qualidade da água desse manancial, enquadrado como classe 1. Foram realizadas ainda análises de dados de parâmetros de qualidade, disponibilizados pela CESAMA, e acompanhamentos periódicos, entre os anos de 2006 e 2017, da evolução desses empreendimentos às margens da represa, a partir dos quais foi possível levantar materiais para análises de consequências associadas.

Resultados: a partir dessa série de dados, observou-se que os eventos citados causaram diversos prejuízos ao meio socioambiental, como supressão de vegetação ciliar, assoreamento do corpo hídrico, compactação e contaminação do solo, aterramento de nascentes e desvio de suas águas. Como consequência, os ICE observados nesses períodos foram os piores, o que indica péssima qualidade da água para abastecimento.

Conclusão: foi possível perceber a capacidade de aumento do volume de água tratado na ETA em até 2 vezes, o que diminuiria os riscos associados ao desabastecimento do município em épocas de seca. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Cézar Henrique Barra Rocha, Universidade Federal de Juiz de Fora - Faculdade de Engenharia - Departamento de Transportes e Geotecnia - Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA), Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO), Programa de Pós-Graduação em Ambiente Construído (PROAC)

Sou Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1990), Especialista em Geoprocessamento pela UFRJ (2000), Mestre em Transportespela Universidade de São Paulo (1994) e Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Trabalhei nas empresas de consultoriaEnefer, Estec e Prodec de 1990 a 1996 como engenheiro projetista de estradas. Ingressei na Universidade Federal de Juiz de Fora em 1996 e desde 2019sou Professor Titular lecionando disciplinas de Geomática para Graduação e Monitoramento Ambiental para Pós-Graduação. Já atuei de 2008 a 2018 noPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade (antiga Ecologia) e atualmente estou como professor permanente do Programa de Pós-Graduação emAmbiente Construído (PROAC) e do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO). Tenho experiência nas áreas de Transportes e Meio Ambiente,trabalhando com Monitoramento e Impacto Ambiental, Áreas Protegidas, Recursos Hídricos, Bacias Hidrográficas, Mapeamento de Riscos, Capacidade desuporte e Resiliência. Sou lider do Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA) desde 2008. Fui representante da UFJF em conselhos municipal / ComdemaJF de 2006 a 2009; regional / CIEA Zona da Mata de 2006 a 2018; e estadual de Meio Ambiente / COPAM – URC Zona da Mata de 2017 a 2018.Resumindo, os desejos de pesquisa estão concentrados em monitorar impactos na vegetação e na água.

Renata Lopes Duarte, Universidade Federal de Juiz de Fora - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)

Mestranda em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Possui graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2017). Especialista em Saneamento e em Gestão Ambiental. Atua como professora voluntária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. Tem experiência na área de Engenharia Ambiental e Sanitária, com ênfase em Engenharia Sanitária, atuando principalmente nos seguintes temas: saneamento, legislação e regularização ambiental.

Ramon Octaviano de Castro Matoso, Universidade Federal de Juiz de Fora - Programa de Pós-Graduação em Geografia - Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)

Mestrando em Geografia com linha de pesquisa em dinâmicas socioambientais, durante a minha trajetória na graduação atuei em bolsas de pesquisa (ensino e extensão), ganhei experiência na utilização de geotecnologias como ferramentas para realização de diagnósticos ambientais, sociais e econômicos. Tenho vivência no mercado de trabalho como consultor independente em, licenciamentos ambientais, gerenciamento de recursos hídricos, outorga de uso da água, projetos técnicos, avaliação de impactos ambientais, orçamentação, cronograma físico financeiro, desenvolvimento de manuais de operação de sistemas de tratamento e atuação em colaboração em perícias ambientais. Meu objetivo profissional é desenvolver trabalhos diligentes com alto nível de excelência, visando a coexistência de atividades econômicas, meio ambiente, qualidade e segurança.

Lucas do Vale Souza, Universidade Federal de Juiz de Fora - Programa de Pós-Graduação em Ambiente Construído, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)

Possui graduação em Geografia bacharel (2017) e licenciatura (2021) pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF. Atualmente é mestrando no Programa de Pós Graduação em Ambiente Construído (PROAC). Participa do grupo de pesquisa NAGEA (Núcleo de Análise Geo-Ambiental). Tem experiência na área de Geociências, atuando principalmente nos seguintes temas: recursos hídricos, uso e cobertura da terra, impactos ambientais, geomorfologia e geoprocessamento.

Fábio Jacob da Silveira, Universidade Federal de Juiz de Fora - Programa de Pós-Graduação em Geografia - Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)

Graduado na modalidade Bacharelado em Geografia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Atualmente é bolsista-pesquisador no Núcleo de Análise Geoambiental (NAGEA) da UFJF. Tem experiência na área de Ciências Humanas e Ciências Exatas e da Terra, desenvolvendo trabalhos técnico-científicos nas áreas ambiental, análise de conflitos de uso da terra e dinâmicas socioespaciais. Tem ênfase nas análises das relações entre as áreas Geografia Urbana, Geoambiental, Cartografia e Geotecnologias: Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto e Fotogrametria.

Micael Marlon de Moraes Machado, Universidade Federal de Juiz de Fora - Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)

Possui graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Universidade Federal de Juiz de Fora(2018) e ensino-medio-segundo-graupela Escola Estadual Princesa Isabel(2007). Tem experiência na área de Engenharia Sanitária e Geoprocessamento.

Referências

Amaro, C. A. (2009). Proposta de um índice para avaliação de conformidade da qualidade dos corpos hídricos ao enquadramento (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

ANA – Agência Nacional de Águas. 2012. Panorama da qualidade das águas superficiais no Brasil. Brasília: ANA. 264 p. Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/Panorama_Qualidade_Aguas_Superficiais_BR_2012.pdf>. Acesso em: 26 jul. 2017.

Bento, J. (2019). Elaboração de protocolo de avaliação rápida para vulnerabilidade dos mananciais de abastecimento próximos às rodovias. International Journal of Environmental Resilience Research and Science, 1(1).

Brasil. Resolução CONAMA 357/2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências, 2005.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria MS nº. 2914, de 12 de dezembro de 2011 (Federal). Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, 2011.

Brasil. Lei nº. 12.651, de 25 de maio de 2012 (Federal). Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de2006; revoga as Leis nºs 4.771, de 15 de setembro de1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2012.

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017 – ANEXO XX. Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília.

Castro, M. N., Castro, R. M., & de Souza, C. (2013). A importância da mata ciliar no contexto da conservação do solo. RENEFARA, 4(4), 230-241.

Casquin, A. P. (2016). Fatores determinantes da qualidade da água na bacia hidrográfica do Rio Preto (MG/RJ). Juiz de Fora: UFJF, Dissertação do Programa de Pós-Graduação em Ecologia – PGECOL, 232p.

CCME. Canadian Council of Ministers of the Enviroment. (2001a). Water Quality Index: Technical Report. In: Canadian Water Quality Guidelines for the Protection of Aquatic Life.. Disponível em: <http://www.ccme.ca/files/Resources/calculators/WQI%20Technical%20Report%20(en).pdf>. Acesso em 02 abril 2015.

CCME. (2001b). Water Quality Index: User’s Manual. In: Canadian Water Quality Guidelines for the Protection of Aquatic Life.. Disponível em: <http://www.ccme.ca/files/Resources/calculators/WQI%20User's%20Manual%20(en).pdf>. Acesso em 02 abril 2015.

Cruz, N., & Mierzwa, J. C. (2020). Saúde pública e inovações tecnológicas para abastecimento público. Saúde e Sociedade, 29, e180824.

da Silva, A. M., & Valentini, C. M. A. (2020). Reflexões sobre a qualidade da água de abastecimento público em Nossa Senhora do Livramento-MT. Revista Arquivos Científicos (IMMES), 3(2), 1-15.

De Mello, K. et al. (2020). Multiscale land use impacts on water quality: Assessment, planning, and future perspectives in Brazil. Journal of Environmental Management, v. 270, p. 110879,. https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2020.110879

de Souza, C. A., Arruda, P. N., Soares, S. S., dos Santos, S. M., & Scalize, P. S. (2018). IV-067-Avaliação da qualidade de manancial para abastecimento público, utilizando diferentes índices de qualidade da água.

Faial, K. RF et al. (2017). Avaliação química e fisico-química da água em um manancial de abastecimento público da região metropolitana de Belém/PA.

Freitas, F. A. (2015). Qualidade da água e uso da terra na bacia de contribuição da Represa de São Pedro, Juiz de Fora-MG (Doctoral dissertation, Dissertação. Universidade Federal de Juiz de Fora).

Glusczak, A. G. (2018). Água de abastecimento com elevada turbidez: eletrocoagulação/flotação como pré-tratamento em estações de tratamento de água.

Google Earth Pro (2022). Disponível em: http://earth.google.com/ Acesso em: 02/02/2022.

Jacques, R. J. S., Bento, F. M., Antoniolli, Z. I., & Camargo, F. A. D. O. (2007). Biorremediação de solos contaminados com hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. Ciência Rural, 37(4), 1192-1201.

Juiz de Fora. Lei Complementar 082/2018. Dispõe sobre a Política de Desenvolvimento Urbano e Territorial, o Sistema Municipal de Planejamento do Território e a revisão do PDP/JF de Juiz de Fora conforme o disposto na Constituição Federal e no Estatuto da Cidade e dá outras providências. Disponível em: <https://www.pjf.mg.gov.br/desenvolvimentodoterritorio/arquivos/2019/mapas_anexos_pdp/pdp_lc82_18_00.pdf>. Acesso em: 15/10/2020.

Lemos, R. S., & Junior, A. P. M. (2019). Dinâmica territorial, transformações ambientais e implicações no manancial de abastecimento público da Região Metropolitana de Belo Horizonte-bacia hidrográfica do alto Rio das Velhas, Minas Gerais. GeoTextos, 15(1).

Magalhães, R. J. F., & Barbosa Júnior, A. R. (2019). O valor do serviço de proteção de mananciais. Engenharia Sanitária e Ambiental, 24(5), 1049-1060.

Minas Gerais (1996). Deliberação Normativa COPAM nº 016, de 24 de setembro de 1996. Dispõe sobre enquadramento das águas estaduais da bacia do rio Paraibuna. Conselho de Política Ambiental de Minas Gerais – Copam. Belo Horizonte.

MMA - Ministério do Meio Ambiente (2005). Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 357 de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União.

Piazza, G. A., GROTT, S., GOULART, J., & Kaufmann, V. (2017). Caracterização espaço-temporal da qualidade das águas superficiais dos mananciais de abastecimento de Blumenau/SC. Revista de Gestão de Água da América Latina, Porto Alegre, 14, e8.

Prieur, M. (2012). O princípio da proibição de retrocesso ambiental. O Princípio da proibição de retrocesso ambiental. Brasília: Senado Federal, 11-54.

Rezende, E. N., & Alves Coelho, H. (2016). Impactos ambientais decorrentes da construção de estradas e suas consequências na responsabilidade civil. Revista do Mestrado em Direito da Universidade Católica de Brasília: Escola de Direito, 9(2 Jul/Dez), 155-180.

Ribeiro, C. R., & da Silva Pizzo, H. (2011). Avaliação da sustentabilidade hídrica de Juiz de Fora/MG. Mercator-Revista de Geografia da UFC, 10(21), 171-188.

Rocha, C. H. B. (2010). Dos impactos sociais e ambientais do traçado da BR440 entre a BR040 (Vina Del Mar) e a BR267 (Jardim Esperança) com reflexos na MG353 (Grama). Relatório Técnico, NAGEA, ONG PREA, 60 p.

Rocha, C. H. B., & Costa, H. F. (2015). Variação temporal de parâmetros limnológicos em manancial de abastecimento em Juiz de Fora, MG. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 20(2), 543-550.

Rocha, C. H. B., Silva, T. M. D., & Freitas, F. A. (2016). Processos condicionantes de alterações em variáveis limnológicas: uma abordagem estatística na Represa de São Pedro, Juiz de Fora (MG). Engenharia Sanitaria e Ambiental, 21(1), 131-138.

Rocha, C. H. B. et al (2018a). Qualidade da água bruta das represas de abastecimento público de Juiz de Fora (MG), Brasil. III Simpósio de Recursos Hídricos do Rio Paraíba do Sul - UFJF.

Rocha, C. H. B. et al. (2018b). Capacidade de resiliência da Represa de São Pedro, Juiz de Fora (MG), Brasil. Simpósio de recursos hídricos da bacia do Rio Paraíba do Sul, v. 3, p. 1-10.

Rocha, C. H. B., de Oliveira, M., da Cruz Ferreira, R., Marcelino, G. W., & Leite, M. A. (2019a). Capacidade de suporte e resiliência de um manancial periurbano em Juiz de Fora (MG), Brasil. Revista de Geografia-PPGEO-UFJF, 9(1), 92-109.

Rocha, C. H. B; CASQUIN, A. P; PEREIRA, R. O. (2019b). Correlations chart: Tool to analyse the dynamics of water quality parameters. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 23, n. 5, p. 383-390, https://doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v23n5p383-390

Rocha, C. H. B; FREITAS, F. A.; CASQUIN, A. P. (2019c). Conflitos de uso da terra nas APPs hídricas de manancial da Zona da Mata mineira, Brasil. Boletim Goiano de Geografia, v. 39, p. 1-22, https://doi.org/10.5216/bgg.v39.50021

Rocha, C. H. B. et al. (2020). Dinâmica de parâmetros limnológicos e uso e cobertura da terra nas bacias hidrográficas das represas Dr. João Penido e São Pedro, Juiz de Fora (MG). Principia: Caminhos da Iniciação Científica, Juiz de Fora, v. 18, n. 1, p. 1 a 10, 2018, https://doi.org/10.34019/2179-3700.2018.v18.29780

Silva, L. S., Galindo, I. C. D. L., Nascimento, C. W. A. D., Gomes, R. P., Freitas, L. D., Oliveira, I. A. D., ... & Cunha, J. M. D. (2018). Heavy metals in waters used for human consumption and crop irrigation. Revista Ambiente & Água, 13(4).

Silva, L. C. S. (2016). Importância das nascentes do Semiárido Alagoano no abastecimento das populações rurais difusas. Revista de Geociências do Nordeste, 2, 534-544.

Silveira, R. D., Santos, J. D., & Souza, A. C. (2019). Estudo das condições ambientais de nascentes próximas a área urbana do município de Umbaúba/Se: visão macroscópica. Brazilian Journal of Development, Curitiba, PR, 5(7), 9119-9126.

Siqueira, H. E., Pissarra, T. C. T., do Valle Junior, R. F., Fernandes, L. F. S., & Pacheco, F. A. L. (2017). A multi criteria analog model for assessing the vulnerability of rural catchments to road spills of hazardous substances. Environmental Impact Assessment Review, 64, 26-36.

Santos, E. B. D. (2020). Análise espacial das taxas de incidência de hepatites virais no Amazonas, Brasil, período de 2008 a 2018.

Lima, A. D. C. (2008). Determinação de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em águas superficiais nos rios Piracicaba e Doce, Ipatinga–MG, utilizando a técnica de EFS-CLAE-DAD

Tribuna de Minas. Jornal Tribuna de Minas, Juiz de Fora, MG. Disponível em: <https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/06-10-2019/obras-da-intersecao-entre-br-440-e-br-040-avancam.html>. Acesso em: 15/10/2020.

Tundisi, J. G., & Tundisi, T. M. (2010). Impactos potenciais das alterações do Código Florestal nos recursos hídricos. Biota Neotropica, 10(4), 67-75.

Publicado

14.03.2022

Como Citar

Rocha, C. H. B., Duarte, R. L., Matoso, R. O. de C., Souza, L. do V., Silveira, F. J. da, & Machado, M. M. de M. (2022). Vulnerabilidades socioambientais associadas à implantação de rodovias às margens do reservatório de abastecimento público da Represa de São Pedro, Juiz de Fora, Minas Gerais. Revista De Gestão Ambiental E Sustentabilidade, 11(1), e19805. https://doi.org/10.5585/geas.v11i1.19805

Edição

Seção

Artigos